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Venezuela acusa EUA de atacar barco de pescadores no Caribe
Venezuela acusa EUA de atacar barco de pescadores no Caribe
Sputnik Brasil
O governo da Venezuela afirmou neste sábado (13) que um navio de guerra dos Estados Unidos atacou uma embarcação pesqueira em águas caribenhas na última... 13.09.2025, Sputnik Brasil
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Por meio de um comunicado oficial, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, declarou que o barco Carmen Rosa, com nove pescadores de atum a bordo, navegava a cerca de 48 milhas náuticas da Ilha de La Blanquilla, dentro da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) venezuelana, quando foi interceptado pelo destróier USS Jason Dunham (DDG-109).A chancelaria classificou a ação como "ilegal e hostil", denunciando que a embarcação norte-americana, equipada com mísseis de cruzeiro e tropas altamente treinadas, colocou em risco a segurança dos trabalhadores venezuelanos.A Missão Permanente da República Bolivariana da Venezuela junto à ONU denunciou na semana passada a escalada de ações hostis e ameaças por parte do governo dos EUA.De acordo com o comunicado da missão permanente junto à Organização das Nações Unidas (ONU), Caracas apela à "preservação da paz, da segurança e da estabilidade" na região, exigindo a cessação imediata do envio militar dos EUA para o Caribe e garantias claras e verificáveis de Washington de que não enviará nem ameaçará usar armas nucleares na região.A Venezuela também quer que a Agência para a Proibição de Armas Nucleares na América Latina e no Caribe convoque consultas urgentes para examinar tais "tentativas de intimidação".No último mês, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, informou que o presidente dos EUA, Donald Trump, estava disposto a mobilizar "todos os elementos do poder norte-americano" para combater o narcotráfico, não descartando a possibilidade de uma operação militar na Venezuela.A declaração foi feita após o envio de navios militares posicionados próximos à costa venezuelana, incluindo um cruzador de mísseis e um submarino nuclear de ataque. O chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, então mobilizou a Milícia Bolivariana para impedir a intervenção norte-americana nos assuntos da Venezuela.
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Venezuela acusa EUA de atacar barco de pescadores no Caribe
15:19 13.09.2025 (atualizado: 18:41 13.09.2025) O governo da Venezuela afirmou neste sábado (13) que um navio de guerra dos Estados Unidos atacou uma embarcação pesqueira em águas caribenhas na última sexta-feira (12).
Por meio de um comunicado oficial, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, declarou que o
barco Carmen Rosa, com nove pescadores de atum a bordo, navegava a cerca de 48 milhas náuticas da Ilha de La Blanquilla, dentro da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) venezuelana,
quando foi interceptado pelo destróier USS Jason Dunham (DDG-109).
A chancelaria classificou a ação como "ilegal e hostil", denunciando que a embarcação norte-americana, equipada com mísseis de cruzeiro e tropas altamente treinadas,
colocou em risco a segurança dos trabalhadores venezuelanos.
A
Missão Permanente da República Bolivariana da Venezuela junto à ONU denunciou na semana passada a escalada de ações hostis e ameaças por parte do governo dos EUA.
De acordo com o comunicado da missão permanente junto à Organização das Nações Unidas (ONU), Caracas apela à "preservação da paz, da segurança e da estabilidade" na região, exigindo a cessação imediata do envio militar dos EUA para o Caribe e garantias claras e verificáveis de Washington de que não enviará nem ameaçará usar armas nucleares na região.
A Venezuela também quer que a Agência para a Proibição de Armas Nucleares na América Latina e no Caribe convoque consultas urgentes para examinar tais "
tentativas de intimidação".
No último mês, a
secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, informou que o presidente dos EUA, Donald Trump, estava disposto a mobilizar "todos os elementos do poder norte-americano" para
combater o narcotráfico, não descartando a possibilidade de uma
operação militar na Venezuela.
A declaração foi feita após o envio de navios militares posicionados próximos à costa venezuelana, incluindo um cruzador de mísseis e um submarino nuclear de ataque.
O chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, então mobilizou a Milícia Bolivariana para impedir a intervenção norte-americana nos assuntos da Venezuela.
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