https://noticiabrasil.net.br/20250913/midia-onu-aprova-plano-com-prazos-para-solucao-de-2-estados-entre-israel-e-palestina-43226898.html
Mídia: ONU aprova plano com prazos para solução de 2 Estados entre Israel e Palestina
Mídia: ONU aprova plano com prazos para solução de 2 Estados entre Israel e Palestina
Sputnik Brasil
A Assembleia Geral da ONU (AGNU) aprovou por ampla maioria uma declaração que pede ações concretas e com prazo definido para implementar a solução de dois... 13.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-13T12:52-0300
2025-09-13T12:52-0300
2025-09-13T15:47-0300
panorama internacional
oriente médio e áfrica
mundo
américas
israel
gaza
palestina
hamas
onu
assembleia geral da onu
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0b/10/25950516_0:321:3071:2048_1920x0_80_0_0_718b6de505b712f04c18ec58ceaa9187.jpg
A AGNU aprovou por ampla maioria uma declaração que propõe medidas concretas, com prazos definidos e irreversíveis, para avançar rumo a uma solução de dois Estados entre Israel e os palestinos. A votação antecede uma reunião de líderes mundiais, onde se espera que países como França, Reino Unido e Canadá reconheçam formalmente o Estado palestino.Segundo a Reuters, a declaração, resultado de uma conferência internacional organizada pela Arábia Saudita e França em julho, foi endossada por 142 países, com dez votos contrários e 12 abstenções. Estados Unidos e Israel boicotaram o evento e votaram contra a resolução, acompanhados por países como Argentina, Hungria e Paraguai.O texto aprovado condena os ataques do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que deram início à guerra em Gaza, e também os ataques israelenses contra civis e infraestrutura na Faixa de Gaza, incluindo o cerco e a fome que resultaram em uma grave crise humanitária.Além de condenar o grupo militante palestino Hamas, a declaração também pede o fim imediato da guerra em Gaza e propõe o envio de uma missão internacional temporária de estabilização, sob mandato do Conselho de Segurança da ONU (CSNU), para conter a escalada do conflito e proteger civis.Os Estados Unidos criticaram duramente a resolução, classificando-a como um gesto político equivocado que favorece o Hamas e prejudica os esforços diplomáticos em curso. Ainda de acordo com a apuração da mídia britânica, a diplomata norte-americana Morgan Ortagus afirmou que a conferência prolongou a guerra e minou as perspectivas de paz.Israel rejeitou a declaração, acusando a ONU de promover o terrorismo ao não condenar o Hamas de forma mais incisiva. O embaixador israelense Danny Danon afirmou que o único beneficiário da votação foi o grupo militante.O ataque do Hamas a partir da Faixa de Gaza em outubro de 2023 matou 1.200 pessoas e fez mais de 240 reféns, enquanto mais de 64.000 palestinos morreram desde o início da guerra, segundo a autoridade de saúde local.
https://noticiabrasil.net.br/20250913/efeito-domino-como-ataque-de-israel-no-catar-mina-credibilidade-dos-eua-no-golfo-e-fortalece-brics-43211221.html
israel
gaza
palestina
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2025
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0b/10/25950516_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_75b093a88cc66fca44f3cc9b7fc02460.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, américas, israel, gaza, palestina, hamas, onu, assembleia geral da onu, política internacional, solução de dois estados, reuters
oriente médio e áfrica, mundo, américas, israel, gaza, palestina, hamas, onu, assembleia geral da onu, política internacional, solução de dois estados, reuters
Mídia: ONU aprova plano com prazos para solução de 2 Estados entre Israel e Palestina
12:52 13.09.2025 (atualizado: 15:47 13.09.2025) A Assembleia Geral da ONU (AGNU) aprovou por ampla maioria uma declaração que pede ações concretas e com prazo definido para implementar a solução de dois Estados entre Israel e Palestina, condenando tanto os ataques do Hamas quanto a ofensiva israelense em Gaza, marcada por crise humanitária.
A AGNU aprovou por ampla maioria uma declaração que
propõe medidas concretas, com prazos definidos e irreversíveis, para avançar rumo a uma
solução de dois Estados entre Israel e os palestinos. A votação antecede uma reunião de líderes mundiais, onde se espera que países como França, Reino Unido e Canadá reconheçam formalmente o Estado palestino.
Segundo a Reuters, a declaração, resultado de uma conferência internacional organizada pela Arábia Saudita e França em julho,
foi endossada por 142 países, com dez votos contrários e 12 abstenções.
Estados Unidos e Israel boicotaram o evento e votaram contra a resolução, acompanhados por países como Argentina, Hungria e Paraguai.
O texto aprovado condena os ataques do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que deram início à
guerra em Gaza, e também os ataques israelenses contra civis e infraestrutura na Faixa de Gaza,
incluindo o cerco e a fome que resultaram em uma grave crise humanitária.
Além de condenar o
grupo militante palestino Hamas, a declaração também pede o fim imediato da guerra em Gaza e propõe o
envio de uma missão internacional temporária de estabilização, sob mandato do Conselho de Segurança da ONU (CSNU), para conter a escalada do conflito e proteger civis.
Os Estados Unidos criticaram duramente a resolução, classificando-a como um gesto político equivocado que
favorece o Hamas e prejudica os esforços diplomáticos em curso. Ainda de acordo com a apuração da mídia britânica, a diplomata norte-americana Morgan Ortagus afirmou que a conferência
prolongou a guerra e minou as perspectivas de paz.
Israel rejeitou a declaração,
acusando a ONU de promover o terrorismo ao não condenar o Hamas de forma mais incisiva. O embaixador israelense Danny Danon afirmou que o
único beneficiário da votação foi o grupo militante.
O ataque do Hamas a partir da Faixa de Gaza em outubro de 2023 matou 1.200 pessoas e fez mais de 240 reféns, enquanto mais de 64.000 palestinos morreram desde o início da guerra, segundo a autoridade de saúde local.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).