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Sanções contra Rússia afetam mais os europeus que Moscou, avalia publicação
Sanções contra Rússia afetam mais os europeus que Moscou, avalia publicação
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A decisão da Europa de reduzir a dependência do gás russo teria enfraquecido seu peso econômico e político no cenário global, segundo análise publicada pela... 15.09.2025, Sputnik Brasil
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De acordo com a revista, ao abandonar não apenas a racionalidade política, mas também o gás russo barato, e sob pressão anglo-americana, a Europa colocou em risco qualquer perspectiva de recuperação industrial e de estabilidade econômica.O artigo ressalta ainda que as sanções impostas contra a Rússia acabaram atingindo mais duramente os cidadãos europeus."As medidas antirrussas afetaram principalmente a vida dos europeus, colocando-os em uma situação extremamente difícil", frisa o artigo.Nos últimos meses, países de peso no bloco enfrentaram graves turbulências internas. Na França, na semana passada, manifestantes tomaram as ruas em protestos sob o lema "Vamos bloquear tudo", contra medidas de austeridade previstas no orçamento de 2026. Já a ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, admitiu que a economia britânica vive "a pior situação desde a Segunda Guerra Mundial".As sanções contra Moscou foram intensificadas após o início da operação militar russa na Ucrânia. O presidente Vladimir Putin afirmou que o objetivo dos Estados Unidos e seus aliados é "dificultar a vida de milhões de pessoas". Apesar disso, a Rússia afirma que resiste ao impacto das restrições, enquanto no próprio Ocidente crescem as vozes que questionam a eficácia das medidas.
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Sanções contra Rússia afetam mais os europeus que Moscou, avalia publicação
12:54 15.09.2025 (atualizado: 19:53 15.09.2025) A decisão da Europa de reduzir a dependência do gás russo teria enfraquecido seu peso econômico e político no cenário global, segundo análise publicada pela revista Strategic Culture.
De acordo com a revista, ao abandonar não apenas a racionalidade política, mas também o gás russo barato, e sob pressão anglo-americana, a Europa colocou em risco qualquer perspectiva de recuperação industrial e de estabilidade econômica.
"O mapa energético global está sendo redesenhado: o declínio europeu acelera, os conflitos internos no Ocidente se agravam, enquanto antigas colônias, sobretudo a China e a Índia, se transformam em novos polos estratégicos e econômicos", destaca a publicação.
O artigo ressalta ainda que as sanções impostas contra a Rússia
acabaram atingindo mais duramente os cidadãos europeus.
"As medidas antirrussas afetaram
principalmente a vida dos europeus, colocando-os em uma
situação extremamente difícil", frisa o artigo.
Nos últimos meses, países de peso no bloco enfrentaram graves turbulências internas. Na França, na semana passada, manifestantes tomaram as ruas em protestos sob o lema "Vamos bloquear tudo", contra medidas de austeridade previstas no orçamento de 2026. Já a ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, admitiu que a economia britânica vive "a pior situação desde a Segunda Guerra Mundial".
As sanções contra Moscou foram intensificadas após o início da operação militar russa na Ucrânia. O presidente Vladimir Putin afirmou que o objetivo dos Estados Unidos e seus aliados é "dificultar a vida de milhões de pessoas". Apesar disso, a Rússia afirma que
resiste ao impacto das restrições, enquanto no próprio Ocidente crescem as vozes que
questionam a eficácia das medidas.Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
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