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Comissão da ONU reconhece ações de Israel na Faixa de Gaza como genocídio
Comissão da ONU reconhece ações de Israel na Faixa de Gaza como genocídio
Sputnik Brasil
A comissão da Organização das Nações Unidas (ONU) que investiga a situação no território palestino ocupado reconheceu as ações de Israel na Faixa de Gaza como... 16.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-16T04:30-0300
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O relatório aponta que as autoridades israelenses destruíram parcialmente a capacidade reprodutiva dos palestinos na Faixa de Gaza como grupo, inclusive por meio da implementação de medidas voltadas a impedir a natalidade.Segundo a ONU, Israel continua cometendo genocídio na Faixa de Gaza e suas ações são as mais impiedosas desde 1948, incitadas por seus líderes militares e políticos, incluindo o primeiro-ministro do país Benjamin Netanyahu.Neste contexto, continua o relatório, Israel é responsável por não ter sabido impedir e punir o genocídio contra os habitantes do enclave.Assim, finaliza o comunicado, a comunidade internacional deve usar todos os meios disponíveis para deter as ações de Israel em Gaza e nos territórios ocupados.Ofensiva do Exército israelense contra GazaEm 21 de agosto deste ano, Netanyahu aprovou planos para controlar Gaza e destruir o Hamas, visando garantir a segurança e transferir a gestão a uma autoridade civil.Ontem (15), forças israelenses intensificaram os ataques com bombardeios e incursões de tanques na cidade, deixando dezenas de palestinos mortos.Vale ressaltar que as famílias de reféns israelenses protestaram em Jerusalém temendo pela vida de seus entes queridos durante a operação.Fome no enclaveNos últimos meses, Israel intensificou o bloqueio de Gaza, causando fome e inúmeras vítimas entre a população. Segundo a administração local, desde 7 de outubro de 2023, mais de 64 mil civis morreram devido aos ataques israelenses.Antes deste episódio, a ONU só havia reconhecido a fase mais crítica da fome em duas ocasiões: na Somália, em 2011, e no Sudão do Sul, em 2017.
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Comissão da ONU reconhece ações de Israel na Faixa de Gaza como genocídio
04:30 16.09.2025 (atualizado: 05:42 16.09.2025) A comissão da Organização das Nações Unidas (ONU) que investiga a situação no território palestino ocupado reconheceu as ações de Israel na Faixa de Gaza como genocídio, destacando que são as mais implacáveis dos últimos 77 anos.
O relatório
aponta que as autoridades israelenses destruíram parcialmente a capacidade reprodutiva dos palestinos na
Faixa de Gaza como grupo, inclusive por meio da implementação de medidas voltadas a impedir a natalidade.
"As autoridades e as forças de segurança de Israel têm a intenção genocida de destruir, totalmente ou parcialmente, os palestinos na Faixa de Gaza", ressalta a publicação.
Segundo a ONU, Israel continua cometendo genocídio na Faixa de Gaza e suas ações são as mais impiedosas desde 1948, incitadas por seus líderes militares e políticos, incluindo o primeiro-ministro do país
Benjamin Netanyahu.
Neste contexto, continua o relatório, Israel é responsável por não ter sabido impedir e punir o genocídio contra os habitantes do enclave.
Assim, finaliza o comunicado, a comunidade internacional deve usar todos os meios disponíveis para deter as ações de Israel em Gaza e nos territórios ocupados.
Ofensiva do Exército israelense contra Gaza
Em 21 de agosto deste ano, Netanyahu aprovou planos para controlar Gaza e destruir o Hamas, visando
garantir a segurança e transferir a gestão a uma autoridade civil.
Ontem (15), forças israelenses intensificaram os ataques com bombardeios e incursões de tanques na cidade, deixando dezenas de palestinos mortos.
Vale ressaltar que as famílias de reféns israelenses protestaram em Jerusalém temendo pela vida de seus entes queridos durante a operação.
Nos últimos meses, Israel intensificou o bloqueio de Gaza, causando fome e inúmeras vítimas entre a população. Segundo a administração local, desde 7 de outubro de 2023, mais de 64 mil civis morreram devido aos ataques israelenses.
Antes deste episódio, a ONU só havia reconhecido a fase mais crítica da fome em duas ocasiões: na Somália, em 2011, e no Sudão do Sul, em 2017.
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