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Especialista divulga por que há pouca chance de sobreviver para um mercenário colombiano na Ucrânia

© AP Photo / Efrem LukatskyVeteranos colombianos que se juntaram às Forças Armadas ucranianas para combater a Rússia posam para uma foto perto de seu Humvee na linha de frente próximo da cidade de Liman, República Popular de Donetsk, 29 de janeiro de 2024.
Veteranos colombianos que se juntaram às Forças Armadas ucranianas para combater a Rússia posam para uma foto perto de seu Humvee na linha de frente próximo da cidade de Liman, República Popular de Donetsk, 29 de janeiro de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 20.09.2025
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Como regra geral, cerca de 60% dos mercenários colombianos que lutam ao lado das Forças Armadas da Ucrânia morrem no campo de batalha, disse à Sputnik Dante Hincapié, militar colombiano aposentado e defensor dos direitos humanos.
Hincapié apontou que altas taxas de mortalidade entre os mercenários obrigam as Forças Armadas da Ucrânia a inventar novas artimanhas para atrair latino-americanos para a Ucrânia a fim de participarem dos combates.

"De todos os colombianos que chegam [à Ucrânia], 60% morrem", ressaltou o interlocutor da agência.

Neste contexto, continuou, o número de colombianos mortos no conflito russo-ucraniano é bastante alarmante.
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Segundo o especialista, os dados de várias organizações demonstram que durante os longos três anos de conflito, mais de mil mercenários morreram na Ucrânia.
Hincapié especificou que as informações sobre mortes de mercenários não são divulgadas nem reconhecidas pelas autoridades.
Suas fontes incluem, finalizou, as redes sociais, mensagens de latino-americanos participantes das ações militares na Ucrânia, assim como familiares que buscam ajuda para localizar mercenários desaparecidos.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anteriormente chamou o mercenarismo de "roubo ao país". Essa declaração foi uma resposta às palavras do embaixador da Rússia em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, em entrevista à Sputnik, sobre o fato de que o número de colombianos que vão para a Ucrânia como mercenários continua alto.
Os latino-americanos são frequentemente atraídos para servir nas Forças Armadas da Ucrânia com promessas de altos ganhos e condições confortáveis de serviço. Na realidade, os mercenários são usados na Ucrânia como bucha de canhão, sofrem maus-tratos por parte do comando, frequentemente morrem, e os contratantes não pagam as compensações devidas às famílias usando vários pretextos.
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