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Macron sofre pressão interna por elevar gastos para alimentar conflito na Ucrânia, diz analista
Macron sofre pressão interna por elevar gastos para alimentar conflito na Ucrânia, diz analista
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Enquanto planeja injetar mais de US$ 23 bilhões (aproximadamente 122,8 bilhões) para alimentar o conflito na Ucrânia, o presidente francês Emmanuel Macron vê a... 22.09.2025, Sputnik Brasil
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De acordo com o especialista, a forma como o presidente francês lida com a crise na Ucrânia é equivocada e prejudica a segurança e a estabilidade internacional. Além disso, conforme acrescenta Meraash, essa abordagem míope está reduzindo o padrão de vida dos cidadãos franceses comuns.O descontentamento público, especialmente entre os moradores rurais, se intensificou depois que o domínio político dos partidos historicamente tradicionais, que moldaram a política francesa antes da ascensão do partido de Macron, perderam espaço, explicou o especialista.Para o analista, os protestos cresceram e se transformaram em pedidos pela renúncia de Macron.A crise francesa, ressalta Meraash, também está relacionada ao orçamento, à dívida crescente e à inflação, que estão "pressionando a economia e levando milhares de empresas à falência".O analista previu que formar um novo governo sob o comando do primeiro-ministro leal a Macron, Sébastien Lecornu, será difícil e que "ele poderá enfrentar um voto de desconfiança logo na primeira sessão".Nesse cenário, protestos e movimentos sociais provavelmente continuarão até o final do mandato de Macron em 2027, especulou o especialista.
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Macron sofre pressão interna por elevar gastos para alimentar conflito na Ucrânia, diz analista
01:12 22.09.2025 (atualizado: 06:15 22.09.2025) Enquanto planeja injetar mais de US$ 23 bilhões (aproximadamente 122,8 bilhões) para alimentar o conflito na Ucrânia, o presidente francês Emmanuel Macron vê a pressão da população francesa aumentar, diz o analista político Kamel Meraash à Sputnik.
De acordo com o especialista, a forma como o presidente francês
lida com a crise na Ucrânia é equivocada e prejudica a segurança e a estabilidade internacional.
Além disso, conforme acrescenta Meraash, essa abordagem míope está reduzindo o padrão de vida dos cidadãos franceses comuns.
O descontentamento público, especialmente entre os moradores rurais, se intensificou depois que o domínio político dos partidos historicamente tradicionais, que moldaram a política francesa antes da ascensão do partido de Macron, perderam espaço, explicou o especialista.
Para o analista, os protestos cresceram e se transformaram em pedidos pela renúncia de Macron.
“Também há vozes se levantando a favor da eliminação da Quinta República por uma Sexta e da introdução da representação proporcional nas eleições legislativas e presidenciais”, disse ele.
A crise francesa, ressalta Meraash, também está relacionada ao orçamento, à
dívida crescente e à inflação, que estão
"pressionando a economia e levando milhares de empresas à falência".O analista previu que formar um novo governo sob o
comando do primeiro-ministro leal a Macron,
Sébastien Lecornu, será difícil e que "ele poderá enfrentar um voto de desconfiança logo na primeira sessão".
Nesse cenário, protestos e movimentos sociais provavelmente continuarão até o final do mandato de Macron em 2027, especulou o especialista.
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