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Analista explica como EUA podem gerar crise na indústria do continente africano
Analista explica como EUA podem gerar crise na indústria do continente africano
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Se os EUA não renovarem a lei de condições comerciais preferenciais com a África, os países africanos sofrerão um duro golpe, disse Pamela Coke-Hamilton... 25.09.2025, Sputnik Brasil
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Coke-Hamilton elaborou que, se a Lei de Crescimento e Oportunidade Africana (AGOA, na sigla em inglês) for encerrada, os países que dela dependiam e que construíram sua indústria com base nela por um quarto de século enfrentarão uma situação extremamente difícil.Segundo ela, os efeitos negativos do acordo prejudicariam desproporcionalmente países como Madagascar e Lesoto, onde as indústrias construídas com base nele podem enfrentar consequências debilitantes, apesar do impacto geral mínimo na África continental.Além disso, o jornal sublinha que o Centro de Comércio Internacional alerta que o término da vigência do AGOA afetará especialmente a indústria automotiva na África do Sul e a indústria têxtil no Lesoto.Além disso, enfatiza o material, serão afetados os países que exportam roupas e atum para os Estados Unidos: Quênia, Maurício, Tanzânia e alguns outros.Assim, finaliza a publicação, o término do AGOA também encerraria a cooperação entre os países do continente africano e os EUA em assuntos comerciais.AGOA foi aprovado em 2000 para estimular o comércio na região e aumentar a cooperação econômica e em investimentos dos países africanos com os EUA. Uma disposição-chave da lei é o acesso livre de tarifas ao mercado norte-americano para produtos dos países beneficiários.
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Analista explica como EUA podem gerar crise na indústria do continente africano
Se os EUA não renovarem a lei de condições comerciais preferenciais com a África, os países africanos sofrerão um duro golpe, disse Pamela Coke-Hamilton, diretora-executiva do Centro de Comércio Internacional, agência conjunta da Organização das Nações Unidas e da Organização Mundial do Comércio, ao jornal britânico Financial Times.
Coke-Hamilton
elaborou que, se a Lei de Crescimento e Oportunidade Africana (AGOA, na sigla em inglês) for encerrada, os países que dela dependiam e que construíram sua indústria com base nela por um quarto de século enfrentarão uma situação extremamente difícil.
Segundo ela,
os efeitos negativos do acordo prejudicariam desproporcionalmente países como Madagascar e Lesoto, onde as indústrias construídas com base nele podem enfrentar consequências debilitantes, apesar do impacto geral mínimo na
África continental.
"Se o AGOA expirar, os países que têm dependido dele e construíram indústrias ao seu redor por um quarto de século terão o tapete puxado debaixo dos pés — além do impacto das tarifas mais recentes dos EUA", ressaltou.
Além disso, o jornal sublinha que o Centro de Comércio Internacional alerta que o término da vigência do AGOA afetará especialmente a indústria automotiva na África do Sul e a indústria têxtil no Lesoto.
Além disso, enfatiza o material, serão afetados os países que exportam roupas e atum para os
Estados Unidos: Quênia, Maurício, Tanzânia e alguns outros.
Assim, finaliza a publicação, o término do AGOA também encerraria a cooperação entre os países do continente africano e os EUA em assuntos comerciais.
AGOA foi aprovado em 2000 para estimular o comércio na região e aumentar
a cooperação econômica e em investimentos dos países africanos com os EUA. Uma disposição-chave da lei é o acesso livre de tarifas ao mercado norte-americano para produtos dos países beneficiários.
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