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Após ataques de Israel, Hamas diz que reféns estão desaparecidos
Após ataques de Israel, Hamas diz que reféns estão desaparecidos
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O braço armado do Hamas informou neste domingo (28) que perdeu contato com dois reféns, Matan Angrest e Omri Miran, durante operações militares israelenses em... 28.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-28T19:08-0300
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Em um comunicado, as Brigadas al-Qassam disseram ter exigido que Israel suspendesse os ataques aéreos por 24 horas, a partir das 18h (horário local), em parte da cidade de Gaza, para retirar os reféns do perigo.Tanques israelenses avançaram ainda mais sobre bairros residenciais da cidade de Gaza, como Sabra, Tel Al-Hawa, Sheikh Radwan e Al-Naser, intensificando a ofensiva terrestre iniciada em 16 de setembro, de acordo com a Reuters. Autoridades de saúde locais relataram dificuldades para atender dezenas de chamadas de emergência, expressando preocupação com os civis nas áreas atingidas.Apesar dos ataques, centenas de milhares de palestinos continuam abrigados na cidade.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que um acordo sobre Gaza parecia possível. O republicano deve se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca nesta segunda-feira (29), embora o desaparecimento dos reféns, que tem forte repercussão interna em Israel, possa lançar uma sombra sobre o encontro entre os líderes.Trump disse à Reuters em entrevista por telefone que recebeu uma "resposta muito boa" de Israel e de líderes árabes à proposta do plano de paz para Gaza e que "todos querem fechar um acordo". O Hamas disse que o grupo ainda não recebeu nenhuma proposta de Trump nem de mediadores.
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Após ataques de Israel, Hamas diz que reféns estão desaparecidos
19:08 28.09.2025 (atualizado: 22:25 28.09.2025) O braço armado do Hamas informou neste domingo (28) que perdeu contato com dois reféns, Matan Angrest e Omri Miran, durante operações militares israelenses em dois bairros da cidade de Gaza.
Em um comunicado, as
Brigadas al-Qassam disseram ter exigido que Israel suspendesse os ataques aéreos por 24 horas, a partir das 18h (horário local), em parte da
cidade de Gaza, para retirar os reféns do perigo.
Tanques israelenses avançaram ainda mais sobre bairros residenciais da cidade de Gaza, como Sabra, Tel Al-Hawa, Sheikh Radwan e Al-Naser,
intensificando a ofensiva terrestre iniciada em 16 de setembro, de acordo com a Reuters. Autoridades de saúde locais relataram
dificuldades para atender dezenas de chamadas de emergência, expressando preocupação com os civis nas áreas atingidas.
Apesar dos ataques, centenas de milhares de palestinos continuam abrigados na cidade.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que um acordo sobre Gaza parecia possível. O republicano deve se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca nesta segunda-feira (29), embora o desaparecimento dos reféns, que tem forte repercussão interna em Israel, possa lançar uma sombra sobre o encontro entre os líderes.
Trump disse à Reuters em entrevista por telefone que recebeu uma "resposta muito boa" de Israel e de líderes árabes à proposta do plano de paz para Gaza e que "todos querem fechar um acordo". O Hamas disse que o grupo ainda não recebeu nenhuma proposta de Trump nem de mediadores.
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