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Equipe brasileira do IME vence competição internacional de energia nuclear na Rússia
Equipe brasileira do IME vence competição internacional de energia nuclear na Rússia
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O Brasil conquistou neste domingo (26) o primeiro lugar inédito na final mundial da competição Global Hackatom 2025, de energia nuclear, durante a Semana... 28.09.2025, Sputnik Brasil
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Formada por estudantes do Instituto Militar de Engenharia (IME), a equipe TupiTech venceu o prêmio durante o evento que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa. Foi a primeira vez que uma equipe brasileira participou da final, que superou 50 finalistas de dez países em uma maratona tecnológica de 24 horas dedicada a soluções para os principais desafios da indústria nuclear.O desafio deste ano foi criar soluções para a exploração do Espaço com tecnologias nucleares de nova geração. Os critérios de avaliação incluíram originalidade, aplicabilidade, impacto e viabilidade de implementação.A mestranda em engenharia nuclear e líder da equipe, Larissa Oliveira de Sá, contou que o projeto vitorioso consiste em um hub modular voltado à exploração espacial, baseado em reatores nucleares de nova geração, capaz de produzir recursos essenciais, como água, oxigênio, hidrogênio e combustível. A invenção pode no futuro assegurar a sustentabilidade de missões de longa duração e a expansão interplanetária.O grupo teve a mentoria da professora Inayá Corrêa Barbosa Lima, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e contou ainda com os mestrandos Diógenes Kreusch Filho, Marcela Rabelo de Lima, Leonardo Zortea, e Adriel Faddul Stelzenberger. O projeto contempla um pacote de preparação humana para ambientes extremos, combinando simulações realistas de falhas e emergências e monitoramento fisiológico, com apoio de inteligência artificial para decisões com precisão, resiliência e segurança operacional.A proposta se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7, 9, 11 e 17, reforçando a integração entre energia limpa, infraestrutura inovadora, assentamentos sustentáveis e parcerias internacionais. O Global HackAtom é uma competição internacional de 24 horas organizada pela Rosatom em parceria com universidades e centros de pesquisa. As equipes propõem soluções para desafios reais do setor nuclear, em áreas que incluem modelos digitais e inteligência artificial para segurança de reatores, gestão de resíduos, integração com fontes renováveis e comunicação científica.A trajetória da equipe TupiTech até a final incluiu a conquista do primeiro lugar na fase regional, que aconteceu no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em São Paulo, o que garantiu a seleção da equipe do IME para a etapa mundial em Moscou. Os estudantes também participaram de palestras, visitas técnicas a universidades russas e atividades culturais promovidas pela organização. Semana Atômica MundialDe quarta-feira (25) até este domingo (28), Moscou foi palco da Semana Atômica Mundial, fórum internacional dedicado à inovação e ao diálogo no campo da energia nuclear.O evento, realizado nos pavilhões da Rosatom no Centro Panrusso de Exposições, reuniu especialistas, representantes de governos e empresas do setor nuclear de cerca de 100 países para discutir avanços tecnológicos, segurança energética e cooperação internacional.
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Equipe brasileira do IME vence competição internacional de energia nuclear na Rússia
15:09 28.09.2025 (atualizado: 22:13 28.09.2025) O Brasil conquistou neste domingo (26) o primeiro lugar inédito na final mundial da competição Global Hackatom 2025, de energia nuclear, durante a Semana Atômica Mundial, fórum internacional promovido pela Rosatom, gigante nuclear russa, em Moscou.
Formada por estudantes do Instituto Militar de Engenharia (IME), a equipe TupiTech venceu o prêmio durante o evento que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa.
Foi a primeira vez que uma equipe brasileira participou da final, que
superou 50 finalistas de dez países em uma maratona tecnológica de 24 horas dedicada a soluções para os principais
desafios da indústria nuclear.O desafio deste ano foi criar soluções para a exploração do Espaço com
tecnologias nucleares de nova geração. Os critérios de avaliação incluíram originalidade, aplicabilidade, impacto e viabilidade de implementação.
A mestranda em engenharia nuclear e líder da equipe, Larissa Oliveira de Sá, contou que o projeto vitorioso consiste em um hub modular voltado à exploração espacial, baseado em reatores nucleares de nova geração, capaz de produzir recursos essenciais, como água, oxigênio, hidrogênio e combustível. A invenção pode no futuro assegurar a sustentabilidade de missões de longa duração e a expansão interplanetária.
"Fizemos o maior brainstorm de nossas vidas. Estamos exultantes com essa conquista para a gente e para o Brasil", disse ela.
O grupo teve a mentoria da professora Inayá Corrêa Barbosa Lima, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e contou ainda com os mestrandos Diógenes Kreusch Filho, Marcela Rabelo de Lima, Leonardo Zortea, e Adriel Faddul Stelzenberger.
"O mais difícil nesse tipo de competição é a limitação de tempo. Mas conseguimos usar tecnologias muito bem consolidadas para propor algo disruptivo", contou Zortea.
O projeto contempla um pacote de preparação humana para ambientes extremos, combinando simulações realistas de
falhas e emergências e monitoramento fisiológico, com
apoio de inteligência artificial para decisões com precisão, resiliência e segurança operacional.
A proposta se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7, 9, 11 e 17, reforçando a integração entre energia limpa, infraestrutura inovadora, assentamentos sustentáveis e parcerias internacionais.
O Global HackAtom é uma
competição internacional de 24 horas organizada pela Rosatom em parceria com universidades e centros de pesquisa. As equipes propõem soluções para desafios reais do setor nuclear, em áreas que incluem modelos digitais e inteligência artificial para
segurança de reatores, gestão de resíduos, integração com fontes renováveis e comunicação científica.
A trajetória da equipe TupiTech até a final incluiu a conquista do primeiro lugar na fase regional, que aconteceu no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em São Paulo, o que garantiu a seleção da equipe do IME para a etapa mundial em Moscou.
Os estudantes também participaram de palestras, visitas técnicas a universidades russas e atividades culturais promovidas pela organização.
De quarta-feira (25) até este domingo (28), Moscou foi palco da Semana Atômica Mundial,
fórum internacional dedicado à inovação e ao diálogo no campo da energia nuclear.
O evento,
realizado nos pavilhões da Rosatom no Centro Panrusso de Exposições, reuniu especialistas, representantes de governos e empresas do setor nuclear de cerca de
100 países para discutir avanços tecnológicos, segurança energética e cooperação internacional.
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