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Autoridade Palestina aceita proposta de Trump para paz em Gaza; Hamas estuda os termos
Autoridade Palestina aceita proposta de Trump para paz em Gaza; Hamas estuda os termos
Sputnik Brasil
A Autoridade Palestina acolheu o plano do governo dos Estados Unidos do presidente Donald Trump, informou a agência de notícias Wafa, nesta segunda-feira (29). 29.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-29T19:50-0300
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Já a Al Jazeera noticiou que o Hamas está se debruçando sobre os termos. A Jihad Palestina, outro grupo que integra a governança de Gaza atualmente, classificou os termos de Trump "receita para explodir a região"Mais cedo, o governo Trump divulgou um plano em 20 pontos assinado por Trump com a promessa de encerrar imediatamente a guerra na Faixa de Gaza caso "ambas as partes" aceitem os termos. Durante o encontro com o republicano, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou concordar com os termos.De acordo com o jornal, a Autoridade Palestina reiterou seu compromisso de trabalhar com os Estados Unidos e parceiros para alcançar um acordo abrangente que inclua a "abertura do caminho para uma paz justa com base na solução de dois Estados"Segundo a proposta de Trump, a Autoridade Palestina assumirá o controle de Gaza após a conclusão de um programa de reformas. Até lá, Gaza será governada por uma "administração transitória temporária formada por um comitê palestino tecnocrático".A Autoridade Palestina reafirmou seu compromisso de concluir esse programa, incluindo a realização de eleições presidenciais e parlamentares dentro de um ano após o fim da guerra, segundo comunicado divulgado pela agência Wafa.A Autoridade Palestina também prometeu estabelecer um "sistema unificado de assistência social sujeito à fiscalização internacional".O documento combina um pacote de segurança, grandes trocas de prisioneiros e reféns, além de um programa de reconstrução do enclave juntamente com um modelo de governança transitória internacionalmente supervisionado.Entre os possíveis nomes defendidos pelos Estados Unidos para liderar o governo provisório, está o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, que tem bom trânsito entre os países árabes.Outro pronto determinante do acordo é que todos os reféns, vivos e mortos, devem ser devolvidos dentro de 72 horas após Israel aceitar publicamente o acordo. Em troca, haveria uma suspensão imediata das operações militares e uma retirada israelense para linhas previamente acordadas.O texto prevê também como contrapartida a libertação em massa de prisioneiros palestinos por parte de Israel: ao todo, são 250 condenados à prisão perpétua e cerca de 1,7 mil detidos desde 7 de outubro de 2023.
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Autoridade Palestina aceita proposta de Trump para paz em Gaza; Hamas estuda os termos
19:50 29.09.2025 (atualizado: 20:58 29.09.2025) A Autoridade Palestina acolheu o plano do governo dos Estados Unidos do presidente Donald Trump, informou a agência de notícias Wafa, nesta segunda-feira (29).
Já a Al Jazeera
noticiou que o Hamas está se debruçando sobre os termos. A Jihad Palestina, outro grupo que integra a governança de Gaza atualmente, classificou os termos de Trump "receita para explodir a região"
Mais cedo, o governo Trump divulgou um plano em 20 pontos assinado por Trump com a promessa de encerrar imediatamente a guerra na Faixa de Gaza caso "ambas as partes" aceitem os termos. Durante o encontro com o republicano, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou concordar com os termos.
De acordo com o jornal, a Autoridade Palestina
reiterou seu compromisso de trabalhar com os Estados Unidos e parceiros para alcançar um acordo abrangente que inclua a
"abertura do caminho para uma paz justa com base na solução de dois Estados"Segundo a proposta de Trump, a Autoridade Palestina assumirá o controle de Gaza após a conclusão de um programa de reformas. Até lá, Gaza será governada por uma "administração transitória temporária formada por um comitê palestino tecnocrático".
A Autoridade Palestina reafirmou seu compromisso de concluir esse programa, incluindo a realização de eleições presidenciais e parlamentares dentro de um ano após o fim da guerra, segundo comunicado divulgado pela agência Wafa.
"Afirmamos que buscamos um Estado palestino moderno, democrático e desmilitarizado, comprometido com o pluralismo e com a transferência pacífica de poder", acrescentou.
A Autoridade Palestina também prometeu estabelecer um "sistema unificado de assistência social sujeito à fiscalização internacional".
O documento combina um
pacote de segurança, grandes trocas de prisioneiros e reféns, além de um programa de reconstrução do enclave juntamente com um
modelo de governança transitória internacionalmente supervisionado.
Entre os possíveis nomes defendidos pelos Estados Unidos para liderar o governo provisório, está o
ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, que tem bom trânsito entre os países árabes.
Outro pronto determinante do acordo é que todos os reféns, vivos e mortos, devem ser devolvidos dentro de 72 horas após Israel aceitar publicamente o acordo. Em troca, haveria uma suspensão imediata das operações militares e uma retirada israelense para linhas previamente acordadas.
O texto prevê também como contrapartida a
libertação em massa de prisioneiros palestinos por parte de Israel: ao todo, são 250 condenados à prisão perpétua e
cerca de 1,7 mil detidos desde 7 de outubro de 2023.
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