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Sanções contra Irã agravam crise na ONU e podem gerar novos conflitos no Oriente Médio, diz jornal
Sanções contra Irã agravam crise na ONU e podem gerar novos conflitos no Oriente Médio, diz jornal
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A restauração das sanções contra o Irã mostra como padrões duplos e unilaterais minam a autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU) e a confiança nas... 30.09.2025, Sputnik Brasil
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O jornal aponta que a incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de aprovar o projeto de resolução sobre o Irã revela a fragilidade dos mecanismos diplomáticos, minados por abordagens unilaterais e manobras políticas.Dessa forma, enfatiza o artigo, a China respondeu incentivando o diálogo, a moderação e o retorno às negociações, alinhando-se assim às suas tradicionais recomendações de que os meios políticos devem prevalecer sobre a coerção.Além disso, a matéria sublinha que a restauração das sanções da ONU afeta não apenas os direitos legítimos do Irã, mas também compromete a integridade dos acordos alcançados.Essas medidas, continua a publicação, abrangem embargos sobre o fornecimento de armas, restrições relacionadas a armas nucleares, congelamento de ativos, proibições de viagem e mandatos de inspeção.A reimposição dessas sanções, elabora o artigo, sem respeitar o mecanismo de resolução de disputas do acordo original mostra como alguns países podem manipular normas processuais para justificar sua coerção.O jornal acrescenta que a comunidade internacional deve considerar o contexto mais amplo da instabilidade no Oriente Médio: o conflito na Faixa de Gaza, as tensões regionais e as mudanças no equilíbrio de poder.O Conselho de Segurança da ONU, em 26 de setembro, rejeitou o projeto de resolução apresentado pela Rússia e pela China, que propunha a extensão por seis meses da resolução 2231 do Conselho da Segurança da ONU, adotada para apoiar o acordo nuclear iraniano. Dessa forma, em 28 de setembro, entraram em vigor as sanções da ONU contra o Irã.
https://noticiabrasil.net.br/20250926/russia-e-china-pressionam-onu-para-adiar-sancoes-ao-ira-mas-conselho-de-seguranca-rejeita-proposta-43661671.html
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Sanções contra Irã agravam crise na ONU e podem gerar novos conflitos no Oriente Médio, diz jornal
A restauração das sanções contra o Irã mostra como padrões duplos e unilaterais minam a autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU) e a confiança nas instituições multilaterais, escreve o jornal chinês China Daily.
O jornal
aponta que a incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de aprovar o projeto de resolução sobre o Irã revela a fragilidade dos mecanismos diplomáticos, minados por abordagens unilaterais e manobras políticas.
"O projeto de resolução, apresentado conjuntamente pela China e pela Rússia, não conseguiu obter o apoio necessário, o que é emblemático da forma como as divisões e os padrões duplos minam a autoridade e a credibilidade das instituições multilaterais [a ONU]", ressalta a publicação.
Dessa forma, enfatiza o artigo, a China respondeu incentivando o diálogo, a moderação e o retorno às negociações, alinhando-se assim às suas tradicionais recomendações de que os
meios políticos devem prevalecer sobre a coerção.
Além disso, a matéria sublinha que a restauração das sanções da ONU afeta não apenas os direitos legítimos do Irã, mas também compromete a integridade dos acordos alcançados.
Essas medidas, continua a publicação, abrangem embargos sobre o fornecimento de armas, restrições relacionadas a
armas nucleares, congelamento de ativos, proibições de viagem e mandatos de inspeção.
A reimposição dessas sanções, elabora o artigo, sem respeitar o mecanismo de resolução de disputas do acordo original mostra como alguns países podem manipular normas processuais para justificar sua coerção.
O jornal acrescenta que a comunidade internacional deve considerar o contexto mais amplo da instabilidade no Oriente Médio: o conflito na
Faixa de Gaza, as tensões regionais e as mudanças no equilíbrio de poder.
"A reimposição de sanções contra o Irã convida a novos confrontos na região", conclui o jornal chinês.
O Conselho de Segurança da ONU, em 26 de setembro, rejeitou o projeto de resolução apresentado pela Rússia e pela China, que propunha a extensão por seis meses da resolução 2231 do Conselho da Segurança da ONU, adotada para apoiar o acordo nuclear iraniano. Dessa forma, em 28 de setembro, entraram em vigor as sanções da ONU contra o Irã.
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