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Vieira: Brasil defende que interesses das partes em conflito na Ucrânia sejam contemplados
Vieira: Brasil defende que interesses das partes em conflito na Ucrânia sejam contemplados
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Em sessão na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (1º), o chanceler brasileiro, Mauro Vieira... 01.10.2025, Sputnik Brasil
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Ele explicou que, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Vladimir Zelensky, ocasião em que repetiu a posição brasileira por uma resolução pacífica.O ministro disse ainda que o Brasil rejeita alinhamentos ideológicos e preza a variedade das parcerias internacionais. "Alinhamentos ideológicos não atendem aos interesses do nosso país. Uma política externa autônoma se constrói com base na diversificação de parcerias, não em relacionamentos preferenciais", arrematou.InterrogatórioA oitiva com Vieira é fruto de um requerimento de autoria do deputado Gustavo Gayer (PL-GO) e requer esclarecimentos sobre: a inadimplência do governo da Venezuela ante a dívida de US$ 1,74 bilhão (cerca de R$ 9,25 bilhões) com o Brasil; e as ações diplomáticas empreendidas pelo Itamaraty para garantir a recuperação desses recursos.
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Vieira: Brasil defende que interesses das partes em conflito na Ucrânia sejam contemplados
13:00 01.10.2025 (atualizado: 16:40 01.10.2025) Em sessão na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (1º), o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, também reiterou a posição do país quanto ao conflito no Leste Europeu e reforçou a necessidade de diálogo multilateral.
Ele explicou que, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Vladimir Zelensky, ocasião em que repetiu a posição brasileira por uma resolução pacífica.
"[…] o presidente reiterou a posição brasileira favorável a que os interesses de segurança de todas as partes sejam contemplados" na negociação dos termos de um futuro acordo de paz.
O ministro disse ainda que o
Brasil rejeita alinhamentos ideológicos e preza a variedade das parcerias internacionais. "Alinhamentos ideológicos não atendem aos interesses do nosso país.
Uma política externa autônoma se constrói com base na diversificação de parcerias, não em relacionamentos preferenciais", arrematou.
A
oitiva com Vieira é fruto de um requerimento de autoria do deputado Gustavo Gayer (PL-GO) e requer esclarecimentos sobre: a inadimplência do governo da
Venezuela ante a dívida de US$ 1,74 bilhão (cerca de R$ 9,25 bilhões) com o Brasil; e as ações diplomáticas empreendidas pelo
Itamaraty para garantir a recuperação desses recursos.
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