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Mercenários colombianos e ucranianos usam drones produzidos na Ucrânia no conflito no Sudão
Mercenários colombianos e ucranianos usam drones produzidos na Ucrânia no conflito no Sudão
Sputnik Brasil
As forças governamentais do Sudão relataram ontem (1º) uma emboscada bem-sucedida contra unidades das forças antigovernamentais que incluíam grande número de... 02.10.2025, Sputnik Brasil
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Os cálculos das perdas ainda continuam, mas já é certo que o número de mercenários colombianos e ucranianos liquidados é grande, observou à Sputnik o coronel da inteligência militar sudanês Fath al-Sayyid, acrescentando que os mercenários usavam drones de produção ucraniana.Desde o início da operação militar especial russa, em fevereiro de 2022, mais de 13,3 mil mercenários estrangeiros entraram na Ucrânia, segundo o Ministério da Defesa da Rússia. A pasta declara repetidamente que Kiev os utiliza como "bucha de canhão" e que o Exército russo continuará a eliminá-los em todo o território ucraniano.Em muitas entrevistas, os próprios mercenários que lutaram por dinheiro admitiram que os militares ucranianos não coordenam bem suas ações e que as chances de sobreviver aos combates são pequenas, já que a intensidade do conflito não é comparável à do Afeganistão e à do Oriente Médio, regiões às quais estão acostumados.
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Mercenários colombianos e ucranianos usam drones produzidos na Ucrânia no conflito no Sudão
03:44 02.10.2025 (atualizado: 05:07 02.10.2025) As forças governamentais do Sudão relataram ontem (1º) uma emboscada bem-sucedida contra unidades das forças antigovernamentais que incluíam grande número de mercenários ucranianos, colombianos e outros estrangeiros na cidade de Al-Fashir, na região de Darfur.
Os cálculos das perdas ainda continuam, mas já é certo que o número de mercenários colombianos e ucranianos liquidados é grande, observou à Sputnik o coronel da inteligência militar sudanês Fath al-Sayyid, acrescentando que os mercenários usavam drones de produção ucraniana.
Desde o início da
operação militar especial russa, em fevereiro de 2022, mais de
13,3 mil mercenários estrangeiros entraram na Ucrânia, segundo o Ministério da Defesa da Rússia. A pasta declara repetidamente que Kiev os utiliza como "bucha de canhão" e que o Exército russo continuará a eliminá-los em todo o território ucraniano.
Em muitas entrevistas, os próprios mercenários que lutaram por dinheiro admitiram que
os militares ucranianos não coordenam bem suas ações e que as
chances de sobreviver aos combates são pequenas, já que a intensidade do conflito não é comparável à do Afeganistão e à do Oriente Médio, regiões às quais estão acostumados.
