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China pressiona EUA a suspenderem restrições comerciais em troca de investimento, diz mídia
China pressiona EUA a suspenderem restrições comerciais em troca de investimento, diz mídia
Sputnik Brasil
A China tem pressionado o governo dos EUA a reconsiderar as restrições de segurança nacional que afetam os acordos com empresas chinesas nos Estados Unidos, em... 03.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-03T21:24-0300
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De acordo com o site de notícias Bloomberg, o governo do presidente Xi Jinping já solicitou por meio de intermediários a redução de tarifas sobre produtos importados para os EUA e em contrapartida a China construirá fábricas em território norte-americano. A mudança de posição dos EUA sobre Taiwan, também está na mesa de negociações, segundo o texto jornalístico. Os crescentes laços de defesa dos EUA com Taiwan são considerados pela China como ações provocativas que minam a estabilidade regional e violam o princípio de "Uma Só China". As autoridades chinesas consideram Taiwan parte integrante do território do país e se opõem a qualquer forma de cooperação militar entre a ilha e potências estrangeiras.Ao anunciar em suas redes sociais, nesta quarta-feira (1º), que se reunirá em quatro semanas com seu homólogo chinês, o presidente estadunidense, Donald Trump, destacou que o agronegócio envolvendo os dois países será um dos temas centrais do encontro.De acordo com a reportagem as negociações já começaram durante encontros comerciais em Madri, na Espanha, no mês passado, quando as duas partes debateram sobre o destino da plataforma chinesa TikTok, da companhia ByteDance, para continuar suas operações nos Estados Unidos.Poucos dias depois, Xi pediu a Trump, por telefone, que criasse condições favoráveis para que "empresas chinesas investissem" nos Estados Unidos. As tarifas sobre produtos chineses gerou reação imediata de Pequim, que suspendeu a importação da soja americana. Sem a soja norte-americana, os chineses buscaram alternativas para a compra da commodity. Um dos parceiros encontrados por Pequim foi a Argentina, que por sua vez, fez acordo de socorro financeiro recentemente com Washington e prevê, entre outras exigências, restrições comerciais, incluindo a venda de soja para a China.
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China pressiona EUA a suspenderem restrições comerciais em troca de investimento, diz mídia
21:24 03.10.2025 (atualizado: 16:51 04.10.2025) A China tem pressionado o governo dos EUA a reconsiderar as restrições de segurança nacional que afetam os acordos com empresas chinesas nos Estados Unidos, em troca de um pacote de investimentos.
De acordo com o site de notícias Bloomberg, o governo do presidente Xi Jinping já
solicitou por meio de intermediários a redução de tarifas sobre produtos importados para os EUA e em contrapartida a China
construirá fábricas em território norte-americano. A mudança de
posição dos EUA sobre Taiwan, também está na mesa de negociações, segundo o texto jornalístico. Os crescentes laços de defesa dos EUA com Taiwan são considerados pela China como ações provocativas que minam a
estabilidade regional e violam o princípio de
"Uma Só China". As autoridades chinesas consideram
Taiwan parte integrante do território do país e se opõem a qualquer forma de cooperação militar entre a ilha e potências estrangeiras.
Ao anunciar em suas redes sociais, nesta quarta-feira (1º), que se
reunirá em quatro semanas com seu homólogo chinês, o presidente estadunidense, Donald Trump, destacou que o
agronegócio envolvendo os dois países será um dos temas centrais do encontro.
"Os produtores de soja do nosso país estão sendo prejudicados, porque a China, por razões meramente 'de negociação', não está comprando. Ganhamos tanto dinheiro com tarifas que vamos pegar uma pequena parte desse dinheiro e ajudar nossos produtores. Jamais deixarei nossos agricultores na mão!", disse ele.
De acordo com a reportagem as negociações já começaram durante encontros comerciais em Madri, na Espanha, no mês passado, quando as duas partes debateram sobre o destino da plataforma chinesa TikTok, da companhia ByteDance, para continuar suas operações nos Estados Unidos.
Poucos dias depois, Xi pediu a Trump, por telefone, que criasse condições favoráveis para que "empresas chinesas investissem" nos Estados Unidos.
As tarifas sobre produtos chineses gerou reação imediata de Pequim, que suspendeu a
importação da soja americana. Sem a soja norte-americana, os chineses buscaram alternativas para a compra da commodity. Um dos parceiros encontrados por Pequim foi a
Argentina, que por sua vez, fez
acordo de socorro financeiro recentemente com Washington e prevê, entre outras exigências, restrições comerciais, incluindo a
venda de soja para a China.
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