Gleisi cobra libertação de brasileiros detidos por Israel e pede avanço no processo de paz
16:12 05.10.2025 (atualizado: 20:58 05.10.2025)
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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou neste domingo (5) a interceptação da Flotilha Global Sumud, que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza, e exigiu a libertação imediata dos brasileiros detidos pelo governo israelense.
Gleisi afirmou que o "sequestro dos ativistas pelo governo Netanyahu contrasta com as gigantescas manifestações pela paz nas principais cidades da Europa" e reforçou a necessidade de garantir ajuda às vítimas em Gaza para que o processo de paz avance.
Segundo a organização da Flotilha, um brasileiro já foi deportado, mas ainda não há informações sobre seu retorno ao país nem sobre os demais detidos. A embarcação, que contava com a ativista Greta Thunberg, tentava romper o bloqueio israelense para levar ajuda humanitária à região.
Segundo a organização da Flotilha, um brasileiro já foi deportado, mas ainda não há informações sobre seu retorno ao país nem sobre os demais detidos. A embarcação, que contava com a ativista Greta Thunberg, tentava romper o bloqueio israelense para levar ajuda humanitária à região.
Pelo menos 12 brasileiros membros da flotilha foram identificados:
Thiago Ávila, membro do Comitê Diretor da Global Sumud Flotilla;
Mariana Conti, vereadora de Campinas pelo PSOL;
Nicolas Calabrese, professor e coordenador da Rede Emancipa no Rio de Janeiro;
Bruno Gilga, ativista;
Lisiane Proença, comunicadora popular;
Magno Costa, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP;
Ariadne Telles, advogada popular;
Mansur Peixoto, criador do projeto História Islâmica;
Gabi Tolotti, presidente do PSOL-RS;
Mohamad El Kadri, presidente do Fórum Latino Palestino e coordenador da Frente Palestina de São Paulo;
Lucas Gusmão, ativista internacionalista.



