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Equador cancela licença ambiental de mineradora canadense após pressão popular
Equador cancela licença ambiental de mineradora canadense após pressão popular
Sputnik Brasil
O governo de Daniel Noboa, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Energia, anunciou o cancelamento da licença ambiental concedida à mineradora canadense... 06.10.2025, Sputnik Brasil
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A decisão — que obriga a empresa a suspender imediatamente todas as suas atividades — foi tomada com o objetivo de preservar as fontes hídricas que abastecem as comunidades locais, destacaram as autoridades. Segundo o governo, a prioridade é proteger ecossistemas sensíveis.A mina subterrânea, que exigiria um investimento de US$ 593 milhões e estava prestes a iniciar a exploração com duração prevista de 12 anos, continha importantes reservas de ouro, prata e cobre. O projeto ficava em um páramo próximo à cidade de Cuenca, a terceira maior do país — uma região essencial para o abastecimento de água potável e irrigação.A decisão foi tomada após massivos protestos populares, incluindo um ato em setembro de 2025 que reuniu cerca de 80 mil pessoas.
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Equador cancela licença ambiental de mineradora canadense após pressão popular
O governo de Daniel Noboa, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Energia, anunciou o cancelamento da licença ambiental concedida à mineradora canadense Dundee Precious Metals para o projeto *Loma Larga*, um dos principais empreendimentos de mineração industrial do país.
A decisão — que obriga a empresa a suspender imediatamente todas as suas atividades — foi tomada com o objetivo de preservar as fontes hídricas que abastecem as comunidades locais, destacaram as autoridades. Segundo o governo, a prioridade é proteger ecossistemas sensíveis.
A mina subterrânea, que exigiria um investimento de US$ 593 milhões e estava prestes a iniciar a exploração com duração prevista de 12 anos, continha importantes reservas de ouro, prata e cobre. O projeto ficava em um páramo próximo à cidade de Cuenca, a terceira maior do país — uma região essencial para o abastecimento de água potável e irrigação.
A decisão foi tomada após massivos protestos populares, incluindo um ato em setembro de 2025 que reuniu cerca de 80 mil pessoas.
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