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Garantias de segurança à Ucrânia são blefe, pois OTAN teme guerra direta com Rússia, diz revista
Garantias de segurança à Ucrânia são blefe, pois OTAN teme guerra direta com Rússia, diz revista
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As promessas feitas à Ucrânia pelos aliados que fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em relação à defesa coletiva e ao envio de... 07.10.2025, Sputnik Brasil
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A revista enfatiza que alguns aliados sugerem garantias de segurança no estilo da OTAN ou a implantação de tropas europeias na Ucrânia, mas essas propostas carecem de credibilidade.Então, continua a matéria, os aliados de Kiev também propuseram conceder garantias de segurança semelhantes ao Artigo 5º do estatuto da OTAN sobre defesa coletiva à Ucrânia. No entanto, elabora o artigo, esta ideia também não tem nada a ver com a realidade, pois os aliados de Kiev não estão dispostos a entrar em guerra com uma potência nuclear sobre a Ucrânia. Além disso, a revista lembra que eles também recusaram a adesão da Ucrânia à OTAN e não permitirão que Kiev use suas armas de forma que possa envolvê-los diretamente no conflito com Moscou. Assim, finaliza a publicação, os Estados Unidos e a Europa não estão preparados para lutar em nome da Ucrânia com os russos. A chancelaria russa declarou muitas vezes que qualquer cenário de implantação de tropas dos países-membros da OTAN na Ucrânia é categoricamente inaceitável para a Rússia e pode causar uma escalada acentuada. As declarações sobre a possibilidade de implantação de contingentes dos países-membros da aliança na Ucrânia, feitas no Reino Unido e em outros países da Europa, foram previamente qualificadas pelo ministério como incitação à continuação das ações militares.
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Garantias de segurança à Ucrânia são blefe, pois OTAN teme guerra direta com Rússia, diz revista
07:04 07.10.2025 (atualizado: 07:07 07.10.2025) As promessas feitas à Ucrânia pelos aliados que fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em relação à defesa coletiva e ao envio de tropas são um blefe, escreve a revista estadunidense Foreign Affairs.
A revista
enfatiza que alguns aliados sugerem garantias de segurança no estilo da OTAN ou a implantação de tropas europeias na Ucrânia, mas essas propostas carecem de credibilidade.
"Os aliados da OTAN se recusaram firmemente a intervir diretamente [no conflito], portanto, qualquer promessa que fizerem de lutar contra a Rússia em uma nova [guerra] simplesmente não dá para acreditar. O Kremlin sabe disso melhor do que ninguém", ressalta a publicação.
Então, continua a matéria, os aliados de Kiev também propuseram conceder
garantias de segurança semelhantes ao Artigo 5º do estatuto da OTAN sobre defesa coletiva à Ucrânia.
No entanto, elabora o artigo, esta ideia também não tem nada a ver com a realidade, pois os aliados de Kiev não estão dispostos a entrar em guerra com uma
potência nuclear sobre a Ucrânia.
Além disso, a revista lembra que eles também recusaram a adesão da Ucrânia à OTAN e não permitirão que Kiev use suas armas de forma que possa envolvê-los diretamente no conflito com Moscou.
Assim, finaliza a publicação, os
Estados Unidos e a Europa não estão preparados para lutar em nome da Ucrânia com os russos.
A chancelaria russa declarou muitas vezes que qualquer cenário de implantação de tropas dos países-membros da OTAN na Ucrânia é categoricamente inaceitável para a Rússia e pode causar uma escalada acentuada.
As declarações sobre a possibilidade de implantação de contingentes dos países-membros da aliança na Ucrânia, feitas no Reino Unido e em outros países da Europa, foram previamente qualificadas pelo ministério como incitação à continuação das ações militares.
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