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'Estou saindo do Supremo, mas não abandonando o Brasil', diz Barroso após anunciar aposentaria do STF
'Estou saindo do Supremo, mas não abandonando o Brasil', diz Barroso após anunciar aposentaria do STF
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O anúncio foi feito ao fim da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (9). 09.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-09T17:41-0300
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Segundo informações obtidas pela Sputnik Brasil, o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, são nome cotados para substituir Barroso na Suprema Corte.Luís Roberto Barroso presidiu o STF nos últimos dois anos, até a semana passada, quando conclui o mandato e passou a presidência para o ministro Edson Fachin. Na última segunda-feira (6), Barroso indicou que estava vivendo seus últimos dias como ministro do Supremo, ao dizer estar "terminando" a carreira e que "a vida é feita de muitos ciclos".Após a sessão do STF, Barroso concedeu entrevista coletiva e agradeceu aos jornalistas pela cobertura e ressaltou a importância do trabalho da imprensa. Na ocasião, afirmou estar saindo do Supremo, "mas não abandonando o Brasil". O magistrado afirmou, também, não ter planos traçados por enquanto, mas já aceitou convites para lecionar como professor visitante em instituições na França e na Alemanha.Barroso aproveitou, ainda, para dizer que é favorável a uma mulher na vaga deixada por ele na Corte, ressaltando que há homens e mulheres qualificados para assumir o cargo. A trajetória de Barroso chega ao fim após 12 anos. Ele assumiu uma vaga na Corte em junho de 2013, indicado pela então presidente Dilma Rousseff. Pela lei, ele poderia ficar no STF até 2033, quando completará 75 anos — idade limite para permanecer no funcionalismo público.Em discurso em homenagem a Barroso, Fachin recordou atuações do ministro no Supremo, como as representadas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) em defesa da constitucionalidade das cotas na Universidade de Brasília (UnB) e em proteção aos povos indígenas Yanomamis.
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'Estou saindo do Supremo, mas não abandonando o Brasil', diz Barroso após anunciar aposentaria do STF
17:41 09.10.2025 (atualizado: 19:13 09.10.2025) O anúncio foi feito ao fim da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (9).
Segundo informações obtidas pela Sputnik Brasil, o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, são nome cotados para substituir Barroso na Suprema Corte.
Luís Roberto Barroso presidiu o STF nos últimos dois anos, até a semana passada, quando conclui o mandato e
passou a presidência para o ministro
Edson Fachin.
Na última segunda-feira (6), Barroso indicou que estava vivendo seus
últimos dias como ministro do Supremo, ao dizer estar
"terminando" a carreira e que
"a vida é feita de muitos ciclos".Após a sessão do STF, Barroso concedeu entrevista coletiva e agradeceu aos jornalistas pela cobertura e ressaltou a importância do trabalho da imprensa. Na ocasião, afirmou estar saindo do Supremo, "mas não abandonando o Brasil".
"Fora daqui eu tenho até mais liberdade de pensar e de ajudar no que possa", disse.
O magistrado afirmou, também, não ter planos traçados por enquanto, mas já aceitou convites para lecionar como professor visitante em instituições na França e na Alemanha.
Barroso aproveitou, ainda, para dizer que é favorável a uma mulher na vaga deixada por ele na Corte, ressaltando que há homens e mulheres qualificados para assumir o cargo.
"Eu sou um defensor de mais mulheres nos tribunais superiores como uma regra geral. [...] Eu vejo com gosto, tanto que no Conselho Nacional de Justiça eu implementei com muito empenho a resolução de paridade de gênero nos tribunais de segundo grau".
A trajetória de Barroso chega ao fim após 12 anos. Ele assumiu uma vaga na Corte em junho de 2013, indicado pela então presidente Dilma Rousseff. Pela lei, ele poderia ficar no STF até 2033, quando completará 75 anos — idade limite para permanecer no funcionalismo público.
Em discurso em homenagem a Barroso, Fachin recordou atuações do ministro no Supremo, como as representadas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) em defesa da constitucionalidade das cotas na Universidade de Brasília (UnB) e em proteção aos
povos indígenas Yanomamis.
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