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Mídia: Kiev não receberá Tomahawk, pois não pode o usar e Trump tem outras prioridades
Mídia: Kiev não receberá Tomahawk, pois não pode o usar e Trump tem outras prioridades
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O presidente dos EUA, Donald Trump, não enviará mísseis de cruzeiro Tomahawk a Kiev, pois a Ucrânia não pode lançar esses mísseis devido à falta da... 10.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-10T10:45-0300
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A revista aponta que adaptar os mísseis Tomahawk para uso terrestre exigiria modificações extensas, treinamento e envolvimento dos EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tornando-se caro e demorado para a Ucrânia.Além disso, a publicação afirma que o atual líder ucraniano Vladimir Zelensky espera uma resposta dura da Rússia aos mísseis Tomahawk para envolver a OTAN no conflito direto.Ao mesmo tempo, o artigo elabora que os próprios EUA possuem uma quantidade deste tipo de mísseis bastante limitada.Dessa forma, continua a revista, como a produção desses mísseis aumenta lentamente — com apenas algumas centenas fabricadas por ano no máximo — não há como os estadunidenses produzirem Tomahawks suficientes para suprir tanto suas necessidades estratégicas nacionais quanto a demanda contínua da Ucrânia.De acordo com a matéria, Donald Trump, por sua vez, na verdade não quer escalar as tensões com o lado russo, pois ele não quer rejeitar suas próprias palavras sobre aspiração a pôr fim às hostilidades na Ucrânia que ele pronunciou durante a campanha eleitoral nos EUA.Assim, finaliza a publicação, Trump poderia reduzir mais o apoio a Kiev, pois ele é mais focado na questão da concorrência com a China e em garantir os interesses dos EUA no Hemisfério Ocidental.Na segunda-feira (6), Trump, declarou que praticamente tomou uma decisão sobre o envio dos Tomahawks a Kiev, mas quer entender primeiro como o governo ucraniano pretende usá-los.Segundo o jornal britânico The Telegraph, Zelensky fez o pedido durante um encontro com Trump em meados de setembro. Já o portal Axios informou que esse foi o único ponto da solicitação ucraniana rejeitado pelo líder norte-americano — em outras questões ele teria demonstrado apoio.Durante o recente encontro do Clube Valdai de Discussões Internacionais, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que o uso dos mísseis Tomahawk pelas forças ucranianas seria impossível sem a participação direta de militares dos Estados Unidos. De acordo com o líder russo, de qualquer forma, a Rússia está pronta para responder a ações agressivas. Os sistemas russos de defesa antiaérea já se adaptaram aos mísseis ATACMS — e se adaptarão também a esse tipo de armamento.
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Mídia: Kiev não receberá Tomahawk, pois não pode o usar e Trump tem outras prioridades
O presidente dos EUA, Donald Trump, não enviará mísseis de cruzeiro Tomahawk a Kiev, pois a Ucrânia não pode lançar esses mísseis devido à falta da infraestrutura militar necessária, escreve a revista The National Interest.
A revista
aponta que adaptar os mísseis Tomahawk para uso terrestre exigiria modificações extensas, treinamento e envolvimento dos EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tornando-se caro e demorado para a Ucrânia.
"Tomahawks são lançados principalmente de navios de guerra e submarinos da Marinha dos EUA. Eles também são disparados dos bombardeiros B-52 Stratofortress da Força Aérea dos EUA — nenhum dos quais a Ucrânia possui ou poderia integrar facilmente ao seu conjunto diversificado de equipamentos modernos da OTAN e reaproveitados da era soviética", especifica a matéria.
Além disso, a publicação afirma que o atual líder ucraniano
Vladimir Zelensky espera uma resposta dura da Rússia aos mísseis Tomahawk para envolver a OTAN no conflito direto.
Ao mesmo tempo, o artigo elabora que os próprios EUA possuem uma quantidade deste tipo de mísseis bastante limitada.
"Paradoxalmente, esse tipo de ataque é exatamente o que Zelensky e muitos em Bruxelas esperam, para invocar o Artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte e forçar Trump a comprometer mais plenamente as forças dos EUA na luta da Ucrânia", destaca o material.
Dessa forma, continua a revista, como a produção desses mísseis aumenta lentamente — com apenas algumas centenas fabricadas por ano no máximo — não há como os estadunidenses produzirem Tomahawks suficientes para suprir tanto suas necessidades estratégicas nacionais quanto a demanda contínua da Ucrânia.
De acordo com a matéria, Donald Trump, por sua vez, na verdade não quer escalar as tensões com o lado russo, pois ele não quer rejeitar suas próprias palavras sobre aspiração a pôr fim às hostilidades na Ucrânia que ele pronunciou durante a campanha eleitoral nos EUA.
Assim, finaliza a publicação, Trump poderia reduzir mais o apoio a Kiev, pois ele é mais focado na questão da concorrência com a China e em garantir os interesses dos EUA no Hemisfério Ocidental.
Na segunda-feira (6), Trump, declarou que praticamente tomou uma decisão sobre o envio dos Tomahawks a Kiev, mas quer entender primeiro como o governo ucraniano pretende usá-los.
Segundo o jornal britânico The Telegraph, Zelensky fez o pedido durante um encontro com Trump em meados de setembro. Já o portal Axios informou que esse foi o único ponto da solicitação ucraniana rejeitado pelo líder norte-americano — em outras questões ele teria demonstrado apoio.
Durante o recente encontro do Clube Valdai de Discussões Internacionais, o presidente russo
Vladimir Putin afirmou que o uso dos mísseis Tomahawk pelas forças ucranianas seria impossível sem a participação direta de militares dos Estados Unidos. De acordo com o líder russo, de qualquer forma,
a Rússia está pronta para responder a ações agressivas. Os sistemas russos de defesa antiaérea já se adaptaram aos mísseis ATACMS — e se adaptarão também a esse tipo de armamento.
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