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Macron é o 1º presidente fora do ranking dos 50 políticos franceses mais populares; entenda motivos
Macron é o 1º presidente fora do ranking dos 50 políticos franceses mais populares; entenda motivos
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Em um marco histórico, o presidente francês Emmanuel Macron se tornou o primeiro chefe de Estado em mais de duas décadas a não figurar entre os 50 políticos... 14.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-14T21:05-0300
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Atualmente, Macron ocupa a 51ª posição, atrás do ex-primeiro-ministro François Bayrou. Além disso, 78% dos franceses têm uma opinião negativa sobre seu governo, um aumento em relação aos 70% registrados no mês anterior.A desconfiança generalizada e o descontentamento dos franceses em relação ao presidente francês já eram evidentes há algum tempo, mas esta é a primeira vez que o presidente em exercício não aparece no ranking dos 50 políticos mais populares entre os franceses, criado em 2003.Seus antecessores, Nicolas Sarkozy e François Hollande, nunca ficaram abaixo da 43ª posição durante seus mandatos, acrescentou a publicação. Além disso, Sarkozy, que recentemente foi condenado a cinco anos de prisão, apareceu na quarta posição entre os políticos mais populares da França, enquanto o recém-nomeado primeiro-ministro Sébastien Lecornu ficou em 13º lugar.Fatores que impulsionaram a crise políticaA situação política na França permanece volátil, com desafios significativos para Macron em termos de governabilidade e popularidade. A capacidade do governo de implementar reformas e restaurar a estabilidade política será crucial para determinar o rumo do país nos próximos anos.
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Macron é o 1º presidente fora do ranking dos 50 políticos franceses mais populares; entenda motivos
21:05 14.10.2025 (atualizado: 21:56 14.10.2025) Em um marco histórico, o presidente francês Emmanuel Macron se tornou o primeiro chefe de Estado em mais de duas décadas a não figurar entre os 50 políticos mais populares do país, conforme pesquisa Ifop-Fiducial divulgada pelo Paris Match nesta terça-feira (14).
Atualmente, Macron ocupa a 51ª posição, atrás do
ex-primeiro-ministro François Bayrou. Além disso, 78% dos franceses têm uma opinião negativa sobre seu governo,
um aumento em relação aos 70% registrados no mês anterior.
A desconfiança generalizada e o descontentamento dos franceses em relação ao presidente francês já eram evidentes há algum tempo, mas esta é a primeira vez que o presidente em exercício não aparece no ranking dos 50 políticos mais populares entre os franceses, criado em 2003.
Seus antecessores,
Nicolas Sarkozy e François Hollande,
nunca ficaram abaixo da 43ª posição durante seus mandatos, acrescentou a publicação.
Além disso, Sarkozy, que recentemente foi condenado a cinco anos de prisão, apareceu na quarta posição entre os políticos mais populares da França, enquanto o recém-nomeado primeiro-ministro Sébastien Lecornu ficou em 13º lugar.
Fatores que impulsionaram a crise política
Falta de maioria parlamentar: As eleições legislativas antecipadas de 2024 resultaram em um parlamento fragmentado, dificultando a formação de uma coalizão estável. Isso levou à nomeação de três primeiros-ministros em um ano, evidenciando a instabilidade política.
Reforma da previdência impopular: A proposta de Macron de aumentar a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos gerou protestos em massa e resistência de partidos como o Partido Socialista. Em resposta, o governo anunciou a suspensão da reforma até após as eleições presidenciais de 2027.
Crise de liderança interna: A renúncia abrupta do primeiro-ministro Sébastien Lecornu, apenas 14 horas após sua nomeação, exemplifica a dificuldade de Macron em manter uma equipe governamental coesa. A reindicação de Lecornu, sem apoio significativo da esquerda, aprofundou a divisão política.
Pressões por eleições antecipadas: O ex-primeiro-ministro Édouard Philippe, aliado de Macron, sugeriu a convocação de eleições presidenciais antecipadas após a aprovação do orçamento de 2026, visando resolver o impasse político e restaurar a confiança no governo.
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situação política na França permanece volátil, com desafios significativos para Macron em
termos de governabilidade e popularidade. A capacidade do governo de implementar reformas e restaurar a estabilidade política será crucial para determinar o rumo do país nos próximos anos.
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