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Ex-assessor de segurança nacional de Trump, John Bolton é indiciado por uso indevido de informações
Ex-assessor de segurança nacional de Trump, John Bolton é indiciado por uso indevido de informações
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John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional dos EUA durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, de 2018 a 2019, foi indiciado na... 17.10.2025, Sputnik Brasil
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Segundo informações da agência Xinhua, Bolton, que foi indiciado por um grande júri federal no Tribunal Distrital no Distrito de Maryland, enfrenta 18 acusações, incluindo oito por transmissão de informações de defesa nacional e dez acusações por retenção de informações de defesa nacional.O grande júri federal acusou Bolton de "crimes graves relacionados ao manuseio indevido de informações confidenciais", afirmou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos em um comunicado.Por meio de nota, Bolton disse que é alvo da campanha de retaliação de Trump contra seus supostos oponentes políticos. Quando questionado sobre a acusação, Trump disse a repórteres na Casa Branca: "Acho que ele é uma má pessoa".No início deste ano, agentes do FBI executaram mandados de busca na residência de Bolton em Maryland e em seu escritório em Washington, apreendendo diversos documentos marcados como "confidenciais", "secretos" e "confidenciais", de acordo com os autos do tribunal.A última acusação ocorreu menos de um mês depois que o ex-diretor do FBI, James Comey, e a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, foram indiciados sucessivamente no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Leste da Virgínia. Bolton tem sido um crítico ferrenho do presidente desde que deixou o governo republicano, descrevendo Trump como "inapto para ser presidente".
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Ex-assessor de segurança nacional de Trump, John Bolton é indiciado por uso indevido de informações
03:14 17.10.2025 (atualizado: 12:52 17.10.2025) John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional dos EUA durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, de 2018 a 2019, foi indiciado na quinta-feira (16), marcando o terceiro indiciamento de adversários de alto escalão de Trump em menos de um mês.
Segundo informações da agência Xinhua, Bolton, que foi indiciado por um grande júri federal no Tribunal Distrital no Distrito de Maryland, enfrenta 18 acusações, incluindo oito por transmissão de informações de defesa nacional e dez acusações por retenção de informações de defesa nacional.
O grande júri federal acusou Bolton de
"crimes graves relacionados ao manuseio indevido de informações confidenciais", afirmou o Departamento de Justiça dos
Estados Unidos em um comunicado.
"Como muitos funcionários públicos ao longo da história, o embaixador Bolton manteve diários — isso não é crime. Estamos ansiosos para provar mais uma vez que o embaixador Bolton não compartilhou ou armazenou ilegalmente nenhuma informação", disse o advogado de Bolton, Abbe Lowell, em um comunicado, citado pela CNN.
Por meio de nota, Bolton disse que é
alvo da campanha de retaliação de Trump contra seus supostos oponentes políticos. Quando questionado sobre a acusação, Trump disse a repórteres na Casa Branca:
"Acho que ele é uma má pessoa".
No início deste ano, agentes do FBI executaram mandados de busca na residência de Bolton em Maryland e em seu escritório em Washington, apreendendo diversos documentos marcados como "confidenciais", "secretos" e "confidenciais", de acordo com os autos do tribunal.
A última acusação ocorreu menos de um mês depois que o ex-diretor do FBI,
James Comey, e a procuradora-geral de Nova York,
Letitia James, foram indiciados sucessivamente no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Leste da Virgínia. Bolton tem sido um
crítico ferrenho do presidente desde que deixou o
governo republicano, descrevendo Trump como
"inapto para ser presidente".
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