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Polícia Civil de São Paulo diz que bebidas adulteradas no estado vieram da mesma fábrica
Polícia Civil de São Paulo diz que bebidas adulteradas no estado vieram da mesma fábrica
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O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Artur Dian, declarou nesta sexta-feira (17) que os investigadores trabalham com a hipóteses de que todas as... 17.10.2025, Sputnik Brasil
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Conforme publicado pelo portal Terra, a principal suspeita pelo esquema é Vanessa Maria da Silva, presa em flagrante na última semana durante uma operação da Polícia Civil paulista.De acordo com Dian, a Polícia Civil já identificou três lugares que a fábrica de Vanessa fornecia bebida, enquanto outros endereços ainda são apurados pela investigação. Ao menos duas pessoas morreram e uma ficou cega por ingerir bebida produzida pela empresa da suspeita.De acordo com o boletim do Ministério da Saúde, divulgado na última quarta-feira (15), 41 pessoas tiveram casos de intoxicação por metanol confirmados em todo país desde o início da crise.Já o número de mortes ocasionadas pela bebida adulterada chegaram a oito, sendo seis em São Paulo e duas em Pernambuco.
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Polícia Civil de São Paulo diz que bebidas adulteradas no estado vieram da mesma fábrica
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Artur Dian, declarou nesta sexta-feira (17) que os investigadores trabalham com a hipóteses de que todas as bebidas adulteradas com metanol no estado tenham saído de uma mesma fábrica clandestina, em São Bernardo do Campo.
Conforme
publicado pelo portal Terra, a principal suspeita pelo esquema é
Vanessa Maria da Silva, presa em flagrante na última semana durante uma operação da Polícia Civil paulista.
"A gente consegue estabelecer um vínculo grande que todas as bebidas saíram, em algum momento, desse círculo familiar que envolve a Vanessa. É óbvio que a investigação continua. O primeiro ciclo dessa cadeia criminosa foi fechado com a operação de hoje."
De acordo com Dian, a Polícia Civil já identificou três lugares que a fábrica de Vanessa fornecia bebida, enquanto outros endereços ainda são apurados pela investigação. Ao menos duas pessoas morreram e uma ficou cega por ingerir bebida produzida pela empresa da suspeita.
“Nós já constatamos três lugares que ela [Vanessa] distribui, outros estão sendo checados. Temos mais quatro casos, alguns em São Bernardo, em Osasco. Não é uma quantidade enorme de mortes, são seis mortes, o que é extremamente grave, mas duas a gente já comprovou que saiu dali e uma pessoa que está cega, também."
De acordo com o boletim do Ministério da Saúde, divulgado na última quarta-feira (15),
41 pessoas tiveram casos de intoxicação por metanol confirmados em todo país desde o início da crise.
Já o número de mortes ocasionadas pela bebida adulterada chegaram a oito, sendo seis em São Paulo e duas em Pernambuco.
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