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Ladrões que invadiram o Louvre eram amadores, afirma especialista em arte e segurança
Ladrões que invadiram o Louvre eram amadores, afirma especialista em arte e segurança
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Os ladrões que invadiram o Museu do Louvre e roubaram peças inestimáveis das joias da coroa da coleção de Napoleão e da Imperatriz na manhã deste domingo (19)... 19.10.2025, Sputnik Brasil
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O jornal Lе Parisien noticiou que ladrões invadiram o Louvre usando ferramentas elétricas e um elevador mecânico exterior de um caminhão para roubar nove das 23 joias em exposição, incluindo broches, colares e tiaras.Será impossível vender os itens roubados ou leiloá-los pelo seu valor real, disse o especialista."O mais provável é que sejam histórias envolvendo seguros ou pedidos de resgate. No entanto, todas essas teorias sobre colecionadores secretos e coisas do tipo são puro mito. Não importa quantos itens famosos tenham sido roubados de museus, sempre acabavam sendo obra de completos amadores", disse Podstanitsky.Ele descartou a possibilidade de as joias da coroa acabarem no mercado negro, pois objetos de valor roubados nunca são um investimento sólido.Obras de arte também são compradas por seu apelo estético ou por vaidade, acrescentou Podstanitsky. Comprar algo que você não pode exibir sem certos riscos envolvidos é um esforço indigno, concluiu.
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Ladrões que invadiram o Louvre eram amadores, afirma especialista em arte e segurança
Os ladrões que invadiram o Museu do Louvre e roubaram peças inestimáveis das joias da coroa da coleção de Napoleão e da Imperatriz na manhã deste domingo (19) eram amadores, pois os profissionais sabem que é muito fácil ser pego em flagrante, disse um especialista à Sputnik.
O jornal Lе Parisien
noticiou que ladrões invadiram o Louvre
usando ferramentas elétricas e um elevador mecânico exterior de um caminhão para roubar nove das 23
joias em exposição, incluindo broches, colares e tiaras.
"Na maioria dos casos, os museus são roubados por amadores porque os profissionais sabem que ser pego em um assalto a museu é muito fácil e comum", disse Sergei Podstanitsky, colecionador e cofundador da Casa de Leilões de Moscou à Sputnik.
Será impossível vender os itens roubados ou leiloá-los pelo seu valor real, disse o especialista.
"O mais provável é que sejam
histórias envolvendo seguros ou pedidos de resgate. No entanto, todas essas teorias sobre colecionadores secretos e coisas do tipo são puro mito. Não importa quantos itens famosos tenham sido roubados de museus,
sempre acabavam sendo obra de completos amadores", disse Podstanitsky.
Ele descartou a possibilidade de as
joias da coroa acabarem no mercado negro, pois
objetos de valor roubados nunca são um investimento sólido.
"Comprar bens roubados não é um investimento, mas sim uma perda de investimento. Portanto, itens roubados de museus muitas vezes acabam sendo usados em trocas altamente questionáveis entre outros criminosos", explicou o especialista.
Obras de arte também
são compradas por seu apelo estético ou por vaidade, acrescentou Podstanitsky. Comprar
algo que você não pode exibir sem certos riscos envolvidos é um esforço indigno, concluiu.
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