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Haddad: governo vai enviar 2 projetos alternativos à MP do IOF para Congresso
Haddad: governo vai enviar 2 projetos alternativos à MP do IOF para Congresso
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou nesta terça-feira (21), que o governo vai enviar para o Congresso dois projetos como alternativa à medida... 21.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-21T17:19-0300
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Um projeto vai tratar do aumento de arrecadação, como a taxação de bets e fintechs e o outro sobre medidas de corte de gastos.Em entrevista ao canal de TV, Globo News, Haddad adiantou que as propostas podem ser enviadas ainda hoje. A medida, retirada de pauta pela Casa legislativa em 8 de outubro, unificava em 18% a tributação sobre todas as aplicações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2026 e aumentava a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de algumas instituições financeiras.A MP representava uma das principais apostas da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e previa arrecadação de até R$ 20 bilhões em 2026. Com o fracasso, o Ministério da Fazenda terá de refazer os cálculos e buscar alternativas.Considerada essencial para o equilíbrio fiscal do próximo ano, a MP foi apresentada em junho pelo governo após a revogação do decreto presidencial que havia elevado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em diversas transações. O Supremo Tribunal Federal (STF), no entanto, reverteu a maior parte dos aumentos previstos no decreto.Haddad também comentou a proposta orçamentária de 2026, que prevê um superávit de 0,25% do PIB, cerca de R$ 33 bilhões. Ele disse que abordou o tema com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicamos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já que o texto está em discussão no Congresso, mas sem data para ser votada.
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Haddad: governo vai enviar 2 projetos alternativos à MP do IOF para Congresso
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou nesta terça-feira (21), que o governo vai enviar para o Congresso dois projetos como alternativa à medida provisória (MP) que determinava aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e que foi retirada de pauta há duas semanas pelos deputados.
Um projeto vai tratar do
aumento de arrecadação, como a taxação de bets e fintechs e o outro sobre medidas de corte de gastos.
Em entrevista ao canal de TV, Globo News, Haddad adiantou que as propostas podem ser enviadas ainda hoje.
"Alguns deputados se dispuseram a incluir em projetos que estão em tramitação. Porque tem votações previstas já encaminhadas. Como já se passaram 120 dias, há da parte de muita gente boa do Congresso a disposição de votar pelo menos um desses projetos, o do controle de gastos", declarou o ministro.
A medida, retirada de pauta pela Casa legislativa em 8 de outubro, unificava em 18% a tributação sobre todas as aplicações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2026 e aumentava a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de algumas instituições financeiras.
A MP representava uma das
principais apostas da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e
previa arrecadação de até R$ 20 bilhões em 2026. Com o fracasso, o Ministério da Fazenda terá de refazer os cálculos e buscar alternativas.
Considerada
essencial para o equilíbrio fiscal do próximo ano, a
MP foi apresentada em junho pelo governo após a revogação do decreto presidencial que havia elevado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em diversas transações. O Supremo Tribunal Federal (STF), no entanto, reverteu a maior parte dos aumentos previstos no decreto.
Haddad também comentou a proposta orçamentária de 2026, que prevê um superávit de 0,25% do PIB, cerca de R$ 33 bilhões. Ele disse que abordou o tema com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicamos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já que o texto está em discussão no Congresso, mas sem data para ser votada.
"Precisamos dar uma última volta nesse parafuso, entregar um orçamento com um resultado primário positivo relevante, a luz do que aconteceu no passado recente, eu considero importante um resultado positivo no ano que vem".
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