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Medinsky confirma troca de corpos com a Ucrânia sob os acordos de Istambul

© Sputnik / Kristina Kormilitsyna / Acessar o banco de imagensAssessor presidencial da Rússia e chefe da delegação do país nas negociações com a Ucrânia, Vladimir Medinsky durante coletiva de imprensa em junho de 2025
Assessor presidencial da Rússia e chefe da delegação do país nas negociações com a Ucrânia, Vladimir Medinsky durante coletiva de imprensa em junho de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 23.10.2025
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O assessor presidencial da Rússia e chefe da delegação do país nas negociações com a Ucrânia, Vladimir Medinsky, afirmou nesta quinta-feira (23) que Moscou entregou mais de mil corpos de soldados das Forças Armadas ucranianas a Kiev e recebeu 31 de volta, como parte dos acordos de Istambul.
No início do dia, uma fonte informou à Sputnik sobre a troca de corpos entre a Rússia e a Ucrânia.

"Hoje, como parte dos acordos de Istambul, a Rússia entregou mais de mil corpos de soldados mortos das Forças Armadas à Ucrânia. O lado ucraniano nos entregou 31 soldados russos mortos. Essas são as estatísticas", disse Medinsky no Telegram.

Os números revelados pelo assessor presidencial são divulgados um dia após o presidente da comissão da Câmara Pública da Rússia, Vladimir Rogov, declarar que Vladimir Zelensky teria dado ordem para "fabricar fake news" sobre supostas vitórias das Forças Armadas na linha de frente, para aumentar o otimismo entre a sociedade da Ucrânia e ainda convencer países ocidentais sobre a capacidade militar do país.

"De Zelensky e seu entorno veio a ordem para que a máquina de propaganda ucraniana, sob qualquer pretexto, produzisse fake news sobre supostas vitórias dos combatentes das Forças Armadas da Ucrânia na linha de frente, a fim de convencer os países ocidentais de sua capacidade de manter a situação sob controle e continuar resistindo ao avanço do Exército russo."

O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, no Union Buildings em Pretória, África do Sul, 24 de abril de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 23.10.2025
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Horas antes, o analista de geopolítica e professor da Universidade de Helsinque Tuomas Malinen afirmou que alcançar a paz na Ucrânia seria impossível enquanto Zelensky permanecesse no poder.

"Ele [Zelensky] não pode firmar um acordo de paz porque os grupos fascistas que detêm o poder real na Ucrânia podem matá-lo por isso", escreveu Malinen nas redes sociais.

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