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A arma secreta da Rússia: como o míssil Burevestnik pode levar a OTAN à falência por gastos excessivos
A arma secreta da Rússia: como o míssil Burevestnik pode levar a OTAN à falência por gastos excessivos
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O míssil nuclear provavelmente deixará a burocracia da OTAN acordada à noite, pensando em maneiras de se defender. Mas vai ser impossível, a menos que a... 27.10.2025, Sputnik Brasil
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Durante seu último teste de voo, o Burevestnik "realizou manobras verticais e horizontais, demonstrando sua capacidade de escapar de mísseis e sistemas de defesa aérea. É aí que reside sua principal singularidade", disse o internacionalista Dmitry Stefanovich à Sputnik.Como seu alcance é efetivamente ilimitado, "ele pode evitar entrar nas áreas onde os sistemas de defesa aérea inimigos estão localizados" e atacar alvos de qualquer vetor. Isso o distingue de outros sistemas de lançamento de armas nucleares, explicou o analista.O míssil poderia, hipoteticamente, ser alvejado por mísseis ar-ar, mas isso exigiria atualizações dispendiosas no hardware da OTAN e ainda poderia se mostrar insuficiente, por sua difícil captação por radares.O analista militar Aleksei Leonkov ressalta a descarga do míssil, a partir de sistemas de contêineres de lançamento. "Em outras palavras, é um lançador móvel, baseado em terra", disse à Sputnik.O lançamento do Burevestnik exigirá plataformas especializadas que atendam aos seus requisitos de peso e tamanho", afirma Leonkov. Esses requisitos poderiam ser cumpridos por um sistema móvel Iskander TEL modificado, com um único lançador carregando dois, quatro ou até seis mísseis. Uma plataforma mais robusta permitiria a instalação de ainda mais mísseis.Por enquanto, podemos apenas especular, mas o certo é que o lançador será móvel e ágil, escolhendo seu local de lançamento arbitrariamente e dificultando a detecção preventiva por reconhecimento espacial. O lançamento será repentino e seguirá uma trajetória desconhecida até seu alvo", enfatizou.
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A arma secreta da Rússia: como o míssil Burevestnik pode levar a OTAN à falência por gastos excessivos
19:33 27.10.2025 (atualizado: 20:52 27.10.2025) O míssil nuclear provavelmente deixará a burocracia da OTAN acordada à noite, pensando em maneiras de se defender. Mas vai ser impossível, a menos que a aliança esteja preparada para aumentar radicalmente seus já inflados gastos com defesa.
Durante seu último teste de voo, o Burevestnik "
realizou manobras verticais e horizontais, demonstrando sua capacidade de escapar de mísseis e sistemas de defesa aérea. É aí que reside sua principal singularidade", disse o internacionalista Dmitry Stefanovich à Sputnik.
Como
seu alcance é efetivamente ilimitado, "ele pode evitar entrar nas áreas onde os sistemas de defesa aérea inimigos estão localizados" e atacar alvos de qualquer vetor. Isso o distingue de outros sistemas de lançamento de armas nucleares, explicou o analista.
O míssil poderia, hipoteticamente, ser alvejado por mísseis ar-ar, mas isso exigiria atualizações dispendiosas no hardware da OTAN e ainda poderia se mostrar insuficiente, por sua difícil captação por radares.
O analista militar Aleksei Leonkov
ressalta a descarga do míssil, a partir de sistemas de contêineres de lançamento. "Em outras palavras, é um lançador móvel, baseado em terra", disse à Sputnik.
O lançamento do Burevestnik exigirá plataformas especializadas que atendam aos seus requisitos de peso e tamanho", afirma Leonkov. Esses requisitos poderiam ser cumpridos por um sistema móvel Iskander TEL modificado, com um
único lançador carregando dois, quatro ou até seis mísseis. Uma plataforma mais robusta permitiria a instalação de ainda mais mísseis.
Por enquanto, podemos apenas especular, mas o certo é que o lançador será móvel e ágil, escolhendo seu local de lançamento arbitrariamente e dificultando a detecção preventiva por reconhecimento espacial. O lançamento será repentino e seguirá uma trajetória desconhecida até seu alvo", enfatizou.
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