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China fortalece posição no Sudeste Asiático em meio ao tarifaço dos EUA, reconhece jornal britânico

© AP Photo / Andy WongHomem entra em uma loja de produtos exibindo bandeiras nacionais da China e dos Estados Unidos, em Pequim, 3 de abril de 2025
Homem entra em uma loja de produtos exibindo bandeiras nacionais da China e dos Estados Unidos, em Pequim, 3 de abril de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 28.10.2025
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Os aliados de longa data de Washington no Sudeste Asiático passaram a considerar Pequim um parceiro mais confiável do que os Estados Unidos, escreve o jornal britânico Financial Times.
O jornal aponta que os países desta parte do mundo começam a por mais confiança na China devido à política externa atual dos EUA.

"Os países do Sudeste Asiático que por décadas ficaram próximos de Washington estão cada vez mais encontrando em Pequim um parceiro de maior confiança", afirma o artigo.

A reportagem argumenta que a desconfiança entre os Estados Unidos e os países do Sudeste Asiático começou com a retirada de Washington do Acordo de Parceria Transpacífico durante o primeiro mandato do presidente estadunidense, Donald Trump.
Depois disso, as tarifas comerciais impostas por Trump durante seu segundo mandato desferiram um sério golpe na economia da região.
Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, durante a Cerimônia de Boas Vindas da 47ª Reunião da Asean - Inclusão e Sustentabilidade, realizada em Kuala Lampur, Malásia. - Sputnik Brasil, 1920, 28.10.2025
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De acordo com a publicação, o Sudeste Asiático foi um dos mais atingidos pelas imposições tarifárias.

"Durante os meses de negociações sobre as tarifas que se seguiram, a maioria dos países do Sudeste Asiático conseguiu reduzir sua taxa nominal para cerca de 19%, mas todo o processo os deixou com desconfiança dos EUA", ressalta a matéria.

Além disso, nem todos os países da região aprovaram a abordagem comercial de Trump à diplomacia, e alguns acharam ofensiva sua escolha dos representantes diplomáticos para a região.
Dessa forma, destaca o artigo, a redução da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) também minou o chamado "soft power" de Washington no Sudeste Asiático a longo prazo.
Assim, finaliza a publicação, não é apenas com a China que as nações do Sudeste Asiático buscam alianças mais próximas, já que o protecionismo crescente dos EUA as obriga a estabelecer acordos comerciais livres fora da região.
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