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Flávio Bolsonaro diz ter 'informes' de que facção criminosa foi à Ucrânia fazer treinamento
Flávio Bolsonaro diz ter 'informes' de que facção criminosa foi à Ucrânia fazer treinamento
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Em publicação feita nas redes nesta quarta-feira (29), o senador Flávio Bolsonaro afirmou ter informes — sem mais detalhes de onde obteve a informação — de que... 29.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-29T18:25-0300
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De acordo com o parlamentar, os supostos treinamentos tinham como intuito o confronto contra as forças policiais. Ao fazer tal afirmação, Bolsonaro aproveitou para caracterizar as facções como terroristas. Em julho deste ano, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) apreendeu em Acari um interceptador de drones que teria sido importado. Nas imagens do equipamento apreendido, é possível ver um símbolo que remete às Forças Armadas ucranianas. Ainda na publicação nas redes sociais, ele mencionou o Projeto de Lei (PL) 4597/2025, que inclui como qualificador ao crime de homicídio o uso de drones ou dispositivos remotos. Junto ao texto compartilhado, o senador também publicou um vídeo, onde concedia uma entrevista. Em suas falas, Bolsonaro afirmou que as pessoas mortas estiradas em uma foto registrada após a operação "nunca mais vão viciar o filho de ninguém" e "nunca mais vão matar um policial", endossando o discurso de sucesso da operação policial e suspeição de criminalidade sobre os cadáveres.A ação policial realizada no Complexo do Alemão e na Penha deixou, ao todo, 128 mortos, conforme confirmado nesta quarta-feira pelo governador Cláudio Castro. Além das 64 vítimas oficialmente documentadas pelas autoridades, mais 64 cadáveres foram enfileirados pelos moradores em uma praça na Penha.
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Flávio Bolsonaro diz ter 'informes' de que facção criminosa foi à Ucrânia fazer treinamento
18:25 29.10.2025 (atualizado: 21:07 29.10.2025) Em publicação feita nas redes nesta quarta-feira (29), o senador Flávio Bolsonaro afirmou ter informes — sem mais detalhes de onde obteve a informação — de que a facção criminosa alvo da ação policial de ontem (28) no Rio de Janeiro foi à Ucrânia fazer treinamento.
De acordo com o parlamentar, os supostos treinamentos tinham como intuito o confronto contra as forças policiais. Ao fazer tal afirmação, Bolsonaro aproveitou para
caracterizar as facções como terroristas.
Em julho deste ano, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) apreendeu em Acari um interceptador de drones que teria sido importado. Nas
imagens do equipamento apreendido, é possível ver um
símbolo que remete às Forças Armadas ucranianas. Ainda na publicação nas redes sociais,
ele mencionou o Projeto de Lei (PL) 4597/2025, que inclui como qualificador ao crime de homicídio o uso de drones ou dispositivos remotos.
"Uma resposta firme à sofisticação das ações criminosas que ameaçam nossas forças de segurança e a população".

31 de janeiro 2024, 16:46
Junto ao texto compartilhado, o senador também publicou um vídeo, onde concedia uma entrevista. Em suas falas, Bolsonaro afirmou que as pessoas mortas estiradas em uma foto registrada após a operação "nunca mais vão viciar o filho de ninguém" e "nunca mais vão matar um policial", endossando o discurso de sucesso da operação policial e suspeição de criminalidade sobre os cadáveres.
A ação policial realizada no Complexo do Alemão e na Penha deixou,
ao todo, 128 mortos, conforme confirmado nesta quarta-feira pelo governador
Cláudio Castro. Além das 64 vítimas oficialmente documentadas pelas autoridades,
mais 64 cadáveres foram enfileirados pelos moradores em uma praça na Penha.Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
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