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Flávio Bolsonaro diz ter 'informes' de que facção criminosa foi à Ucrânia fazer treinamento

© Agência Senado / Pedro FrançaSenador Flávio Bolsonaro em Brasília, 22 de dezembro de 2022
Senador Flávio Bolsonaro em Brasília, 22 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.10.2025
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Em publicação feita nas redes nesta quarta-feira (29), o senador Flávio Bolsonaro afirmou ter informes — sem mais detalhes de onde obteve a informação — de que a facção criminosa alvo da ação policial de ontem (28) no Rio de Janeiro foi à Ucrânia fazer treinamento.
De acordo com o parlamentar, os supostos treinamentos tinham como intuito o confronto contra as forças policiais. Ao fazer tal afirmação, Bolsonaro aproveitou para caracterizar as facções como terroristas.
Em julho deste ano, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) apreendeu em Acari um interceptador de drones que teria sido importado. Nas imagens do equipamento apreendido, é possível ver um símbolo que remete às Forças Armadas ucranianas.
Ainda na publicação nas redes sociais, ele mencionou o Projeto de Lei (PL) 4597/2025, que inclui como qualificador ao crime de homicídio o uso de drones ou dispositivos remotos.
"Uma resposta firme à sofisticação das ações criminosas que ameaçam nossas forças de segurança e a população".
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Junto ao texto compartilhado, o senador também publicou um vídeo, onde concedia uma entrevista. Em suas falas, Bolsonaro afirmou que as pessoas mortas estiradas em uma foto registrada após a operação "nunca mais vão viciar o filho de ninguém" e "nunca mais vão matar um policial", endossando o discurso de sucesso da operação policial e suspeição de criminalidade sobre os cadáveres.
A ação policial realizada no Complexo do Alemão e na Penha deixou, ao todo, 128 mortos, conforme confirmado nesta quarta-feira pelo governador Cláudio Castro. Além das 64 vítimas oficialmente documentadas pelas autoridades, mais 64 cadáveres foram enfileirados pelos moradores em uma praça na Penha.
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