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Tomahawk como arma de pressão: cientista turco denuncia estratégia dos EUA
Tomahawk como arma de pressão: cientista turco denuncia estratégia dos EUA
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A possível entrega de mísseis de cruzeiro norte-americanos Tomahawk para a Ucrânia não abrandará o avanço das tropas russas na frente, com a retórica agressiva... 03.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-03T05:04-0300
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O canal CNN, citando fontes americanas e europeias, informou nesta sexta-feira (31) que o Pentágono aprovou a transferência de mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia, já que os militares consideraram que isso não prejudicaria o estoque de armas dos EUA. A decisão política final sobre a entrega desses mísseis cabe agora ao presidente dos EUA.O especialista observou que Moscou insiste em um acordo de paz, não em um cessar-fogo temporário.De acordo com Ozer, a questão do fornecimento de Tomahawk e novas sanções contra as empresas energéticas russas são usadas como instrumentos de pressão sobre Moscou. O seu objetivo é fazer com que a Rússia concorde em congelar o conflito o mais rápido possível, acredita ele.De acordo com Ozer, na primeira etapa os EUA podem provavelmente transferir só cerca de 50 mísseis. Ao mesmo tempo, o especialista está confiante de que os suprimentos limitados não terão um impacto significativo sobre a situação na frente e não conseguirão abrandar o avanço da Rússia.Além do mais, ele acrescentou que o uso de entregas de armas como ferramenta diplomática pode desencadear um processo imprevisível.Anteriormente, o presidente dos EUA, em uma reunião com o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, afirmou que apenas militares dos EUA podem efetuar o lançamento dos Tomahawk e que não compartilhariam esse conhecimento com ninguém.Vale destacar que, ontem (2), o líder americano Donald Trump disse aos jornalistas que Washington não planeja transferir mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia.
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Tomahawk como arma de pressão: cientista turco denuncia estratégia dos EUA
05:04 03.11.2025 (atualizado: 10:43 03.11.2025) A possível entrega de mísseis de cruzeiro norte-americanos Tomahawk para a Ucrânia não abrandará o avanço das tropas russas na frente, com a retórica agressiva de Washington contra Moscou sendo explicada pelo desejo dos EUA de "congelar" o conflito, opinou à Sputnik o analista político turco Engin Ozer.
O canal CNN, citando fontes americanas e europeias, informou nesta sexta-feira (31) que o Pentágono aprovou a transferência de
mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia, já que os militares consideraram que isso não prejudicaria o estoque de armas dos EUA. A decisão política final sobre a entrega desses mísseis cabe agora ao presidente dos EUA.
O especialista observou que
Moscou insiste em um acordo de paz, não em um cessar-fogo temporário.
"A parte russa exige pelo menos o reconhecimento por Kiev dos resultados dos referendos realizados em Sevastopol, Crimeia, Lugansk e Donetsk. "Essa e outras questões técnicas estão no cerne do impasse entre Moscou e Washington", sugere o cientista político.
De acordo com Ozer, a questão do fornecimento de Tomahawk e novas sanções contra as empresas energéticas russas são usadas como instrumentos de pressão sobre Moscou. O seu objetivo é fazer com que a Rússia concorde em congelar o conflito o mais rápido possível, acredita ele.
De acordo com Ozer, na primeira etapa os EUA podem provavelmente transferir só cerca de 50 mísseis. Ao mesmo tempo, o especialista está confiante de que os suprimentos limitados não terão um impacto significativo sobre a
situação na frente e não conseguirão abrandar o avanço da Rússia.
Além do mais, ele acrescentou que o uso de entregas de armas como ferramenta diplomática pode desencadear um processo imprevisível.
"Neste caso, a diplomacia está fadada ao fracasso. As negociações recentes já levaram a um certo nível de acordo, por isso, com vontade política mútua, o processo pode ser concluído", disse o especialista.
Anteriormente, o presidente dos EUA, em uma reunião com o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, afirmou que apenas
militares dos EUA podem efetuar o lançamento dos Tomahawk e que não compartilhariam esse conhecimento com ninguém.
Vale destacar que, ontem (2), o líder americano Donald Trump disse aos jornalistas que Washington não planeja transferir mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia.
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