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Mídia: MP reporta morte com tiro a curta distância e decapitação em operação no Rio
Mídia: MP reporta morte com tiro a curta distância e decapitação em operação no Rio
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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) produziu um relatório no qual destaca ter notado duas "lesões atípicas" entre os 121 mortos na operação das... 12.11.2025, Sputnik Brasil
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Segundo publicado pela Folha de S. Paulo, o primeiro caso reportado pelo MPRJ é de um corpo com marcas de um disparo de arma de fogo a curta distância. O outro, já divulgado pela mídia anteriormente, se trata de Yago Ravel Rodrigues Rosário, que foi encontrado decapitado na serra da Misericórdia.A cabeça do jovem de 19 anos foi vista pendurada entre dois galhos em uma árvore. À época, o secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou que não era possível descartar a possibilidade de criminosos terem decapitado a vítima, isentando as forças policiais de responsabilidade.Oito profissionais foram enviados pelo MPRJ para acompanhar a necropsia dos corpos no Instituto Médico Legal (IML) do Rio, em análise feita para Polícia Civil do estado. De acordo com o relatório, todas as vítimas eram do sexo masculino, foram atingidas por arma de fogo e apresentavam um padrão de lesões com disparos no tórax, no abdômen e no dorso.O relatório da Promotoria fluminense foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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Mídia: MP reporta morte com tiro a curta distância e decapitação em operação no Rio
20:47 12.11.2025 (atualizado: 21:20 12.11.2025) O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) produziu um relatório no qual destaca ter notado duas "lesões atípicas" entre os 121 mortos na operação das forças de segurança fluminenses nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, no fim de outubro.
Segundo
publicado pela Folha de S. Paulo, o primeiro caso reportado pelo MPRJ é de um corpo com
marcas de um disparo de arma de fogo a curta distância. O outro, já divulgado pela mídia anteriormente, se trata de
Yago Ravel Rodrigues Rosário, que foi encontrado
decapitado na serra da Misericórdia.
A cabeça do jovem de 19 anos foi vista
pendurada entre dois galhos em uma árvore. À época, o secretário de Polícia Civil do
Rio de Janeiro,
Felipe Curi, afirmou que não era possível descartar a possibilidade
de criminosos terem decapitado a vítima, isentando as forças policiais de responsabilidade.
"Quem disse que quem cortou a cabeça não foi o pessoal lá que foi buscar o corpo? Quem disse que foi a polícia que cortou a cabeça dele? Criminosos podem ter feito novas lesões nos corpos. Vamos expandir a investigação para apurar vilipêndio a cadáver. Podem ter feito isso justamente para chamar atenção da imprensa."
Oito profissionais foram enviados pelo MPRJ para acompanhar a necropsia dos corpos no Instituto Médico Legal (IML) do Rio, em análise feita para Polícia Civil do estado. De acordo com o relatório, todas as vítimas eram do sexo masculino, foram atingidas por arma de fogo e apresentavam um padrão de lesões com disparos no tórax, no abdômen e no dorso.
O relatório da Promotoria fluminense foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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