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'O Italiano': ex-presidente do INSS recebia R$ 250 mil de propina por mês
'O Italiano': ex-presidente do INSS recebia R$ 250 mil de propina por mês
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As investigações da Polícia Federal sobre o esquema fraudulento no INSS apontam que o ex-presidente do órgão Alessandro Stefanutto recebia R$ 250 mil por mês... 13.11.2025, Sputnik Brasil
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De acordo com informações divulgadas pelo blog da jornalista Daniela Lima, no portal UOL, o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) era conhecido na organização como "O Italiano" e agia como um facilitador no fechamento de contratos com a Conafer (Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais).Stefanutto chegou ao cargo mais alto do INSS após indicação de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, durante o governo Lula. De acordo com investigações da PF, é neste momento que ele passa a receber centenas de milhares de reais de propina por mês.Para tornar esse dinheiro limpo, o ex-presidente do INSS utilizava empresas de fachada, como Delícia Italiana Pizzas, Moinhos Imobiliária e Stelo Advogados e Associados.Ex-ministro de Bolsonaro é visto como 'pilar institucional'O ex-ministro do Trabalho e Previdência Social Ahmed Mohamad Oliveira (anteriormente José Carlos Oliveira), que fez parte do governo de Jair Bolsonaro, é apontado pela Polícia Federal como "pilar institucional" das fraudes no Conafer.De acordo com informações publicadas pelo G1, Ahmed autorizou o repasse de R$ 15,3 milhões à confederação quando era diretor de benefícios do INSS.O ex-ministro de Bolsonaro usará tornozeleira eletrônica por determinação da Justiça.
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'O Italiano': ex-presidente do INSS recebia R$ 250 mil de propina por mês
20:58 13.11.2025 (atualizado: 21:19 13.11.2025) As investigações da Polícia Federal sobre o esquema fraudulento no INSS apontam que o ex-presidente do órgão Alessandro Stefanutto recebia R$ 250 mil por mês em propina para facilitar as operações. Stefanutto foi preso nesta quinta-feira (13) por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça.
De acordo com informações
divulgadas pelo blog da jornalista Daniela Lima, no portal UOL, o
ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) era conhecido na organização como "
O Italiano" e agia como um
facilitador no fechamento de contratos com a Conafer (Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais).
Stefanutto chegou ao cargo mais alto do INSS após indicação de
Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, durante o
governo Lula. De acordo com investigações da PF, é neste momento que ele passa a receber centenas de milhares de reais de propina por mês.
Para tornar esse dinheiro limpo, o ex-presidente do INSS utilizava empresas de fachada, como Delícia Italiana Pizzas, Moinhos Imobiliária e Stelo Advogados e Associados.
"Na hierarquia da organização, ele integrava o núcleo político-institucional, que tinha por objetivo garantir o funcionamento e a impunidade do esquema fraudulento, mediante atuação dentro do próprio órgão público", disse a PF no inquérito.
Ex-ministro de Bolsonaro é visto como 'pilar institucional'
O ex-ministro do Trabalho e Previdência Social
Ahmed Mohamad Oliveira (anteriormente José Carlos Oliveira), que fez parte do governo de
Jair Bolsonaro, é apontado pela Polícia Federal como
"pilar institucional" das fraudes no Conafer.
De acordo com informações
publicadas pelo G1, Ahmed autorizou o repasse de
R$ 15,3 milhões à confederação quando era diretor de benefícios do INSS.
O ex-ministro de Bolsonaro usará tornozeleira eletrônica por determinação da Justiça.
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