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Premiê polonês alerta para queda no apoio à Ucrânia após escândalo de corrupção
Premiê polonês alerta para queda no apoio à Ucrânia após escândalo de corrupção
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O enorme escândalo de corrupção envolvendo o círculo próximo do líder ucraniano Vladimir Zelensky tornou mais difícil angariar apoio para a Ucrânia, disse o... 16.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-16T10:23-0300
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Tusk juntou-se a outros líderes da UE que expressaram preocupação depois que as agências anticorrupção da Ucrânia anunciaram na segunda-feira que haviam descoberto um esquema de propina de US$ 100 milhões (R$ 529 milhões) no setor de energia envolvendo vários empresários e altos funcionários, incluindo Timur Mindich, empresário e aliado de Zelensky de longa data.Falando em uma coletiva de imprensa na sexta-feira (14), Tusk disse que há muito tinha alertado Zelensky de que a luta contra a corrupção era "crucial para a sua reputação."Embora o premiê polonês tenha prometido o apoio contínuo da Polônia a Kiev, ele sublinhou que o escândalo de corrupção tornará "cada vez mais difícil convencer vários parceiros a mostrar solidariedade" com a Ucrânia.No início da semana, o Escritório Nacional Anticorrupção (NABU, na sigla em ucraniano) informou que está realizando uma operação especial em grande escala na área da energia, publicando fotos com sacos cheios de maços de dinheiro estrangeiro encontrados durante a operação. O deputado ucraniano Yaroslav Zheleznyak relatou que a NABU realizou buscas na residência do ex-ministro da Energia e atual ministro da Justiça German Galuschenko, bem como na empresa Energoatom. O jornal Ukrainska Pravda, citando uma fonte, informou que agentes do NABU também realizaram buscas na casa do empresário Timur Mindich, que conseguiu sair da Ucrânia.
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Premiê polonês alerta para queda no apoio à Ucrânia após escândalo de corrupção
10:23 16.11.2025 (atualizado: 23:17 16.11.2025) O enorme escândalo de corrupção envolvendo o círculo próximo do líder ucraniano Vladimir Zelensky tornou mais difícil angariar apoio para a Ucrânia, disse o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk.
Tusk juntou-se a outros
líderes da UE que expressaram preocupação depois que as agências anticorrupção da Ucrânia anunciaram na segunda-feira que haviam descoberto um esquema de propina de US$ 100 milhões (R$ 529 milhões) no setor de energia envolvendo vários empresários e altos funcionários, incluindo Timur Mindich, empresário e aliado de Zelensky de longa data.
Falando em uma coletiva de imprensa na sexta-feira (14), Tusk disse que há muito tinha alertado Zelensky de que a luta contra a corrupção era "crucial para a sua reputação."
Embora o premiê polonês tenha prometido o apoio contínuo da Polônia a Kiev, ele sublinhou que o
escândalo de corrupção tornará "cada vez mais difícil convencer vários parceiros a mostrar solidariedade" com a Ucrânia.
"Hoje, o entusiasmo pró-ucraniano é muito menor na Polônia e em todo o mundo. As pessoas estão cansadas da guerra e dos gastos associados, tornando mais difícil sustentar o apoio para a Ucrânia em seu conflito com a Rússia", disse ele.
No início da semana, o Escritório Nacional Anticorrupção (NABU, na sigla em ucraniano) informou que está realizando uma
operação especial em grande escala na área da energia, publicando fotos com sacos cheios de maços de dinheiro estrangeiro encontrados durante a operação.
O deputado ucraniano Yaroslav Zheleznyak relatou que a NABU realizou buscas na residência do ex-ministro da Energia e atual ministro da Justiça German Galuschenko, bem como na empresa Energoatom. O jornal Ukrainska Pravda
, citando uma fonte, informou que agentes do NABU também realizaram buscas na casa do empresário Timur Mindich, que conseguiu sair da Ucrânia.
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