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Soldados ucranianos pagam mais de metade do salário para não ir combater, revela prisioneiro
Soldados ucranianos pagam mais de metade do salário para não ir combater, revela prisioneiro
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Os soldados ucranianos dão aos comandantes mais de metade do seu salário para ficar na retaguarda e não participar dos combates, disse à Sputnik um prisioneiro... 16.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-16T03:41-0300
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"Ele fica na retaguarda e é registrado que sai para os combates. Ele recebe no seu cartão 100 mil grívnias (R$ 12,5 mil), talvez alguém receba mais, mas realmente não os recebe. Fica com 20-30 mil (R$ 2,5-3,7 mil), e o resto, para não entrar em combates, [entrega] ao comandante", explicou o prisioneiro.E para ser transferido para a brigada na retaguarda, de acordo com ele, você tem que pagar uma quantia maior. Os comandantes usam esse dinheiro para suas próprias necessidades, não para as necessidades do Exército, acrescentou."Para ser transferido para a brigada, de qualquer maneira, alguém me disse que leva 10 mil dólares (R$ 52,9 mil), lá é retaguarda, eu sei em Sambor (região de Lvov)", contou Sidelnik.Ele acrescentou que a prática de suborno pode ser confirmada por qualquer pessoa que esteja no Exército ucraniano.
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Soldados ucranianos pagam mais de metade do salário para não ir combater, revela prisioneiro
03:41 16.11.2025 (atualizado: 22:29 16.11.2025) Os soldados ucranianos dão aos comandantes mais de metade do seu salário para ficar na retaguarda e não participar dos combates, disse à Sputnik um prisioneiro de guerra ucraniano da 41ª brigada mecanizada separada, Ivan Sidelnik.
"Ele fica na retaguarda e é registrado que
sai para os combates. Ele recebe no seu cartão 100 mil grívnias (R$ 12,5 mil), talvez alguém receba mais, mas realmente não os recebe. Fica com 20-30 mil (R$ 2,5-3,7 mil), e o resto, para não entrar em combates, [entrega] ao comandante", explicou o prisioneiro.
E para ser transferido para a
brigada na retaguarda, de acordo com ele, você tem que pagar uma quantia maior. Os comandantes usam esse dinheiro para suas próprias necessidades, não para as necessidades do Exército, acrescentou.
"Para ser transferido para a brigada, de qualquer maneira, alguém me disse que leva 10 mil dólares (R$ 52,9 mil), lá é retaguarda, eu sei em Sambor (região de Lvov)", contou Sidelnik.
Ele acrescentou que a
prática de suborno pode ser confirmada por qualquer pessoa que esteja no Exército ucraniano.
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