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China apresenta novo porta-aviões e desafia supremacia naval dos EUA no Pacífico, diz mídia
China apresenta novo porta-aviões e desafia supremacia naval dos EUA no Pacífico, diz mídia
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A China colocou em operação seu terceiro e mais avançado porta-aviões, o Fujian, movimento que, segundo o Washington Post, altera o equilíbrio estratégico no... 17.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-17T09:52-0300
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Analistas afirmam que o navio e sua força-tarefa representam um salto tecnológico significativo. Com capacidade para cerca de 60 aeronaves e operando em um grupo de até dez navios, o Fujian reduz de forma drástica a distância entre as forças navais chinesas e norte-americanas. Especialistas dos EUA, Japão, Taiwan e China avaliam que o superporta-aviões ampliará o poder de intimidação de Pequim no mar do Sul da China e no estreito de Taiwan. O governo chinês afirma que a decisão de adotar catapultas eletromagnéticas foi tomada pessoalmente por Xi Jinping, que participou da cerimônia de lançamento da embarcação.O novo porta-aviões será capaz de lançar aeronaves mais pesadas e em cadência muito superior à dos dois navios anteriores da China, tornando-se um multiplicador de força para a aviação e a frota do país. Segundo Collin Koh, pesquisador da escola S. Rajaratnam, "eles eliminaram a diferença em relação aos EUA, ao menos na teoria". Já o ex-oficial da inteligência naval dos EUA Joaquin Camarena afirmou que o navio é "um animal completamente diferente" comparado aos modelos anteriores.Apesar de os EUA manterem vantagem numérica e tecnológica, operando 11 porta-aviões, todos movidos a energia nuclear, o fato de sua frota estar dispersa globalmente torna o equilíbrio regional mais frágil, segundo o analista Toshi Yoshihara.Recentemente, o Instituto Chinês para Assuntos Marinhos divulgou um relatório que contesta a legalidade da "liberdade de navegação" promovida pelos EUA, acusando Washington de distorcer o direito internacional e usar força militar para impor interesses geopolíticos, especialmente contra a China.Além disso, o relatório denuncia os padrões duplos dos EUA em relação à liberdade de sobrevoo em zonas de defesa aérea. Enquanto desafiam a zona de identificação de defesa aérea chinesa, classificam ações semelhantes de outros países como ameaças, evidenciando incoerência em sua postura internacional.
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China apresenta novo porta-aviões e desafia supremacia naval dos EUA no Pacífico, diz mídia
09:52 17.11.2025 (atualizado: 09:53 17.11.2025) A China colocou em operação seu terceiro e mais avançado porta-aviões, o Fujian, movimento que, segundo o Washington Post, altera o equilíbrio estratégico no Pacífico e ameaça décadas de superioridade naval dos Estados Unidos na Ásia.
Analistas afirmam que o navio e sua força-tarefa representam um
salto tecnológico significativo.
"Estamos entrando em uma nova era", disse Lyle Goldstein, professor do Colégio de Guerra Naval, destacando o impacto da mais recente embarcação equipada com catapultas eletromagnéticas.
Com capacidade para
cerca de 60 aeronaves e operando em um grupo de até dez navios, o Fujian reduz de forma drástica a distância entre as
forças navais chinesas e norte-americanas. Especialistas dos EUA, Japão, Taiwan e China avaliam que o superporta-aviões
ampliará o poder de intimidação de Pequim no mar do Sul da China e no estreito de Taiwan.
O governo chinês afirma que a decisão de adotar catapultas eletromagnéticas foi tomada pessoalmente por Xi Jinping, que participou da cerimônia de lançamento da embarcação.
O novo porta-aviões será capaz de lançar aeronaves mais pesadas e em cadência muito superior à dos dois navios anteriores da China, tornando-se um multiplicador de força para a aviação e a frota do país.
Segundo Collin Koh, pesquisador da escola S. Rajaratnam, "eles
eliminaram a diferença em relação aos EUA, ao menos na teoria". Já o ex-oficial da
inteligência naval dos EUA Joaquin Camarena afirmou que o navio é "um animal completamente diferente" comparado aos modelos anteriores.
Apesar de os EUA manterem vantagem numérica e tecnológica, operando 11 porta-aviões, todos movidos a
energia nuclear, o fato de sua frota estar dispersa globalmente torna o
equilíbrio regional mais frágil, segundo o analista Toshi Yoshihara.
Recentemente, o Instituto Chinês para Assuntos Marinhos
divulgou um relatório que contesta a legalidade da "liberdade de navegação" promovida pelos EUA, acusando Washington de
distorcer o direito internacional e usar força militar para impor interesses geopolíticos, especialmente contra a China.
Além disso, o relatório denuncia os
padrões duplos dos EUA em relação à liberdade de sobrevoo em zonas de defesa aérea. Enquanto desafiam a zona de identificação de defesa aérea chinesa, classificam ações semelhantes de outros países
como ameaças, evidenciando incoerência em sua postura internacional.
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