'COP de Belém foi a melhor já realizada', diz Lula em anúncio de aporte alemão de € 1 bilhão no TFFF
'COP de Belém foi a melhor já realizada', diz Lula em anúncio de aporte alemão de € 1 bilhão no TFFF
Sputnik Brasil
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a participação popular na COP30, a importância de debater a... 19.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-19T21:08-0300
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Durante a conversa com a imprensa na COP30 nesta quarta-feira (19), o governo brasileiro anunciou o aporte alemão de € 1 bilhão (cerca de R$ 6,150 bilhões) no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), fundo de investimentos que recompensará países tropicais que não desmatem. A notícia foi feita pela ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva, logo antes da fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que destacou que a COP de Belém foi a melhor já realizada graças ao povo brasileiro.O presidente brasileiro, em sua fala, ressaltou Belém e a acolhida proporcionada pela cidade, destacando que o mundo deve conhecer onde está a floresta Amazônica, para entender do que se trata o bioma. Segundo Lula, a Conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas (COP) em Belém foi melhor que outras anteriores porque no Brasil o "povo foi mais povo". O presidente também chamou a atenção para a necessidade de líderes de países ricos reconhecerem a importância de contribuir financeiramente para ajudar na preservação do planeta. "A questão do clima não é mais apenas uma visão acadêmica, ou de meia dúzia de intelectuais ou ambientalistas. A questão climática é uma coisa muito séria que coloca em risco a humanidade. É por isso que tratamos isso com muita seriedade. Todos os dirigentes do mundo precisam entender que cuidar do clima é cuidar da manutenção do planeta Terra, porque ainda não encontramos outro lugar para nós sobrevivermos", disse. Lula acrescentou, ainda, que deveria ser papel dos bancos mundiais também financiarem a transição energética e ajudar a equilibrar a balança, ajudando os países mais pobres.Ao final da coletiva, o chefe do Planalto voltou a mencionar sua satisfação com o evento e com os acordos construídos durante a COP30, afirmando que sai feliz e confiante a ponto de sonhar acabar com o conflito na Ucrânia.
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a participação popular na COP30, a importância de debater a crise climática e de instar países ricos de contribuírem com fundos de preservação do meio ambiente.
Durante a conversa com a imprensa na COP30 nesta quarta-feira (19), o governo brasileiro anunciou o aporte alemão de € 1 bilhão (cerca de R$ 6,150 bilhões) no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), fundo de investimentos que recompensará países tropicais que não desmatem.
A notícia foi feita pela ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva, logo antes da fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que destacou que a COP de Belém foi a melhor já realizada graças ao povo brasileiro.
O presidente brasileiro, em sua fala, ressaltou Belém e a acolhida proporcionada pela cidade, destacando que o mundo deve conhecer onde está a floresta Amazônica, para entender do que se trata o bioma.
Segundo Lula, a Conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas (COP) em Belém foi melhor que outras anteriores porque no Brasil o "povo foi mais povo".
O presidente também chamou a atenção para a necessidade de líderes de países ricos reconhecerem a importância de contribuir financeiramente para ajudar na preservação do planeta.
"A questão do clima não é mais apenas uma visão acadêmica, ou de meia dúzia de intelectuais ou ambientalistas. A questão climática é uma coisa muito séria que coloca em risco a humanidade. É por isso que tratamos isso com muita seriedade. Todos os dirigentes do mundo precisam entender que cuidar do clima é cuidar da manutenção do planeta Terra, porque ainda não encontramos outro lugar para nós sobrevivermos", disse.
Lula acrescentou, ainda, que deveria ser papel dos bancos mundiais também financiarem a transição energética e ajudar a equilibrar a balança, ajudando os países mais pobres.
"Precisamos convencer as pessoas que os bancos multilaterais, que cobram uma exorbitância de juros dos países africanos e dos países pobres da América Latina precisa transformar parte dessa dívida em investimento, para que a gente possa fazer que a questão da transição energética seja verdadeira. As petroleiras e as mineradoras têm que pagar uma parte disso. Senão quem vai sofrer são as pessoas mais pobres".
Ao final da coletiva, o chefe do Planalto voltou a mencionar sua satisfação com o evento e com os acordos construídos durante a COP30, afirmando que sai feliz e confiante a ponto de sonhar acabar com o conflito na Ucrânia.
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