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Agentes de Kiev na Colômbia recrutam cidadãos do país para lutarem na Ucrânia, diz especialista
Agentes de Kiev na Colômbia recrutam cidadãos do país para lutarem na Ucrânia, diz especialista
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Grupos de ucranianos estão na Colômbia e recrutam diretamente mercenários para as Forças Armadas da Ucrânia, disse à Sputnik Dante Hincapié, militar colombiano... 20.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-20T04:08-0300
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Hincapié sublinhou que os ucranianos ameaçam os colombianos que divulgam publicamente a verdade sobre a difícil situação dos seus compatriotas que foram lutar pelas forças ucranianas.Conforme enfatizou o interlocutor da agência, dois ex-mercenários que voltaram da Ucrânia para a Colômbia e contaram sobre a situação real lá desapareceram, e não há informações sobre eles em morgues, hospitais, delegacias de polícia, e as últimas pessoas com quem eles tiveram contato eram precisamente membros de grupos de recrutamento ucranianos.Ao mesmo tempo, Hincapié elaborou que o governo colombiano está ciente do recrutamento de mercenários diretamente no território do país.No entanto, afirmou ele, o Estado mantém uma postura passiva em relação a essa questão, pois não tem interesse em divulgar informações reais.Assim, finalizou o especialista, recentemente, o mercenarismo na Colômbia atingiu tais proporções que hoje basta ter um passaporte colombiano para receber uma oferta de trabalho em qualquer região onde haja conflito armado: na África, no Oriente Médio, na Ucrânia.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anteriormente chamou o mercenarismo de "roubo ao país". Essa declaração foi uma resposta às palavras do embaixador da Rússia em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, em entrevista à Sputnik, sobre o fato de o número de colombianos que vão para a Ucrânia como mercenários continuar alto.Os latino-americanos são frequentemente atraídos para servir nas Forças Armadas da Ucrânia com promessas de altos ganhos e boas condições de serviço. Na realidade, os mercenários são usados na Ucrânia como bucha para canhão, sofrem maus-tratos por parte do comando, frequentemente morrem, e os contratantes não pagam as compensações devidas às famílias, usando vários pretextos.
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Agentes de Kiev na Colômbia recrutam cidadãos do país para lutarem na Ucrânia, diz especialista
Grupos de ucranianos estão na Colômbia e recrutam diretamente mercenários para as Forças Armadas da Ucrânia, disse à Sputnik Dante Hincapié, militar colombiano aposentado e defensor dos direitos humanos.
Hincapié sublinhou que os ucranianos ameaçam os colombianos que divulgam publicamente a verdade sobre a difícil situação dos seus compatriotas que foram lutar pelas
forças ucranianas.
"Grupos de ucranianos recrutam [mercenários] diretamente na Colômbia. Eles fornecem passagens aéreas e organizam todo o transporte até a Ucrânia", ressaltou.
Conforme enfatizou o interlocutor da agência, dois ex-mercenários que voltaram da Ucrânia para a Colômbia e contaram sobre a situação real lá desapareceram, e não há informações sobre eles em morgues, hospitais, delegacias de polícia, e as últimas pessoas com quem eles tiveram contato eram precisamente membros de grupos de recrutamento ucranianos.
Ao mesmo tempo, Hincapié elaborou que
o governo colombiano está ciente do recrutamento de mercenários diretamente no território do país.
No entanto, afirmou ele, o Estado mantém uma postura passiva em relação a essa questão, pois não tem interesse em divulgar informações reais.
"[O governo] não está interessado em fornecer informações reais. Todas as suas declarações visam minimizar o problema. Não há estatísticas sobre o número de colombianos na Ucrânia, no Sudão, no Iêmen, na Somália e em outros países", especificou.
Assim, finalizou o especialista, recentemente, o mercenarismo na Colômbia atingiu tais proporções que hoje basta ter um passaporte colombiano para receber uma oferta de trabalho em qualquer região onde haja conflito armado: na África, no Oriente Médio, na Ucrânia.
O presidente da Colômbia,
Gustavo Petro, anteriormente chamou o mercenarismo de "roubo ao país". Essa declaração foi uma resposta às palavras do embaixador da Rússia em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, em entrevista à Sputnik, sobre o fato de o número de colombianos que vão para a Ucrânia como mercenários continuar alto.
Os latino-americanos são frequentemente atraídos para servir nas Forças Armadas da Ucrânia com promessas de altos ganhos e boas condições de serviço. Na realidade, os mercenários são usados na Ucrânia como bucha para canhão, sofrem maus-tratos por parte do comando, frequentemente morrem, e os contratantes não pagam as compensações devidas às famílias, usando vários pretextos.
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