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Conflito ucraniano levou Europa a um ponto de virada histórica, afirma premiê húngaro

© AP Photo / Denes ErdosViktor Orbán, primeiro-ministro húngaro, fala durante coletiva de imprensa com Ulf Kristersson, homólogo da Suécia, no Mosteiro Carmelita em Budapeste, Hungria, 23 de fevereiro de 2024
Viktor Orbán, primeiro-ministro húngaro, fala durante coletiva de imprensa com Ulf Kristersson, homólogo da Suécia, no Mosteiro Carmelita em Budapeste, Hungria, 23 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 22.11.2025
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O conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia levou a União Europeia (UE) a uma virada histórica, escreveu o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, na sua página oficial na rede social X.
Orbán enfatizou que a UE enfrenta um dilema entre resolver ou continuar o conflito na Ucrânia, que corre o risco de se transformar em um confronto aberto com a Rússia.
Ao mesmo tempo, o político húngaro destacou que o presidente dos EUA Donald Trump aspira a encerrar as hostilidades.

"[Trump] não desistiu de trazer a paz para a Ucrânia. Podemos voltar atrás neste beco sem saída e finalmente nos unirmos em torno da iniciativa de paz do presidente Trump, incluindo os burocratas de Bruxelas", ressaltou.

Conforme acrescentou Orbán, os líderes pró-guerra da UE precisam aceitar que, nos últimos 3,5 anos, desperdiçaram o dinheiro dos europeus em uma guerra que não pode ser vencida no campo de batalha.
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Ao mesmo tempo, continuou ele, se os líderes pró-guerra da Europa continuarem enviando dinheiro e armas para a Ucrânia sem o apoio dos Estados Unidos, eles pavimentarão o caminho para um conflito direto entre Europa e Rússia.
Assim, finalizou ele, a Hungria está comprometida com um acordo diplomático, enfatizando que este é um mandato dado pelo povo húngaro.
Anteriormente, a mídia estadunidense publicou o texto de um suposto plano de 28 pontos para resolver o conflito na Ucrânia. De acordo com o documento, "a Crimeia, Lugansk e Donetsk serão reconhecidas como russas de fato, inclusive pelos Estados Unidos".
Kiev, por sua vez, deve retirar suas tropas dos territórios da República Popular de Donetsk (RPD) que ainda estão sob seu controle. Nas regiões de Kherson e Zaporozhie espera-se o "congelamento ao longo da linha de contato".
A Ucrânia também consagrará na sua Constituição a recusa de aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e concordará em ser um Estado livre de armas nucleares. A aliança se comprometerá a não aceitar a Ucrânia e a não colocar tropas lá. Além disso, o número das Forças Armadas da Ucrânia será reduzido para 600 mil homens.
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