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Escavação revela práticas brutais romanas nas Guerras Cantábricas no norte da Espanha (FOTOS)

© Foto / Arqueologia para Vestfália/C. BariszlovichVista aérea do local da escavação
Vista aérea do local da escavação - Sputnik Brasil, 1920, 22.11.2025
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Quando arqueólogos escavaram uma colina fortificada da Idade do Ferro em La Loma, no norte da Espanha, descobriram um crânio fraturado enterrado sob pedras caídas, escreve o portal Arkeonews.
O portal aponta que a descoberta representa uma das evidências humanas mais reveladoras das Guerras Cantábricas, no local exato onde a campanha romana teve seu violento ápice.
Restos do guerreiro revelados na Espanha. - Sputnik Brasil, 1920, 22.11.2025
Restos do guerreiro revelados na Espanha.

"A cabeça do homem havia sido decepada e exibida publicamente pelos soldados romanos como um símbolo de vitória antes que as fortificações fossem intencionalmente destruídas. A descoberta oferece uma janela extraordinariamente vívida para as táticas, simbolismo e custo humano da conquista final da Península Ibérica por Roma", ressalta a publicação.

Segundo a matéria, La Loma, localizada na atual província de Palencia, era um forte no alto de uma colina pertencente aos Camarici, um povo cantábrico que resistiu ferozmente ao domínio romano.
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Durante a guerra, o Exército romano cercou o local com fortificações extensas e atacou principalmente a entrada nordeste, chegando a conquistar o forte após intensos combates.
Então, os fragmentos de um crânio humano foram encontrados sob os escombros das muralhas derrubadas, indicando que a cabeça esteve exposta ao ar livre antes de ser destruída.
© Foto / Imprensa da Universidade de Cambridge / Santiago David Domínguez-Solera et allO plano do território onde a descoberta foi feita.
O plano do território onde a descoberta foi feita. - Sputnik Brasil, 1920, 22.11.2025
O plano do território onde a descoberta foi feita.
Conforme especifica o artigo, essa prática de exibir cabeças decapitadas era um símbolo militar comum no Mediterrâneo antigo, usada para intimidar os inimigos.
A análise genética e antropológica mostrou que o indivíduo provavelmente era um defensor da região.
Assim, finaliza a publicação, este achado é raro e importante para compreender as Guerras Cantábricas e a experiência humana nas campanhas romanas do norte da Península Ibérica.
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