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Ministros Gleisi Hoffman e Guilherme Boulos apoiam Moraes em prisão de Bolsonaro
Ministros Gleisi Hoffman e Guilherme Boulos apoiam Moraes em prisão de Bolsonaro
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Ministros do governo Lula afirmam que a decisão de Moraes seguiu os ritos do processo e que havia risco real de fuga do ex-presidente. 22.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-22T18:26-0300
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Dois ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiaram a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro decretada neste sábado (22).Em postagem nas redes sociais, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, afirmou que a prisão "segue rigorosamente os ritos do devido processo legal", observado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) "em cada etapa da ação penal contra a tentativa de golpe de Estado no Brasil".O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Guilherme Boulos, citou a fuga de aliados do ex-presidente para o exterior como elemento agravante e disse que "ninguém pode trair a pátria impunemente".Em postagem seguinte, Boulos publicou o vídeo no qual Bolsonaro admite que usou um ferro de solda para violar a tornozeleira eletrônica e questionou: "Alguém ainda acha que ele não iria tentar fugir? Que a prisão foi 'sem motivo'?"Bolsonaro foi preso preventivamente na manhã deste sábado e levado a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde ficará em uma sala especial destinada às autoridades. A prisão foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que acatou um pedido da Polícia Federal (PF) que apontava risco de fuga do ex-presidente.A prisão se trata de medida preventiva e não de cumprimento de pena, determinada para garantir a ordem pública.
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Ministros Gleisi Hoffman e Guilherme Boulos apoiam Moraes em prisão de Bolsonaro
18:26 22.11.2025 (atualizado: 19:26 22.11.2025) Ministros do governo Lula afirmam que a decisão de Moraes seguiu os ritos do processo e que havia risco real de fuga do ex-presidente.
Dois ministros do governo do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva apoiaram a
prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro decretada neste sábado (22).
Em postagem nas redes sociais, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, afirmou que a prisão "segue rigorosamente os ritos do devido processo legal", observado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) "em cada etapa da ação penal contra a tentativa de golpe de Estado no Brasil".
"A decisão do ministro Alexandre de Moraes está fundamentada nos riscos reais de fuga do chefe da organização golpista, na iminência do trânsito em julgado de sua condenação para cumprimento de pena. Também leva em conta, acertadamente, os antecedentes de um processo marcado por violentas tentativas de coação da Justiça, como o tarifaço e as sanções da Magnitsky", escreveu a ministra.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Guilherme Boulos, citou a fuga de aliados do ex-presidente para o exterior como elemento agravante e disse que "ninguém pode trair a pátria impunemente".
"Que a prisão de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado represente um grande marco para nossa história: Ditadura nunca mais!", escreveu Boulos nas redes sociais.
Em postagem seguinte, Boulos publicou o vídeo no qual
Bolsonaro admite que usou um ferro de solda para
violar a tornozeleira eletrônica e questionou: "Alguém ainda acha que ele não iria tentar fugir? Que a prisão foi 'sem motivo'?"
Bolsonaro foi preso preventivamente na manhã deste sábado e levado a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde ficará em uma sala especial destinada às autoridades. A prisão foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que acatou um pedido da Polícia Federal (PF) que apontava
risco de fuga do ex-presidente.
A prisão se trata de medida preventiva e não de cumprimento de pena, determinada para garantir a ordem pública.
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