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Operação militar especial russa
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UE mentiu a Kiev sobre sua capacidade de derrotar Moscou desde o início, diz mídia britânica

© Justin TallisO primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ao centro, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, à esquerda, e o presidente francês, Emmanuel Macron, se reúnem durante a cúpula de líderes europeus para discutir a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, 2 de março de 2025
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ao centro, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, à esquerda, e o presidente francês, Emmanuel Macron, se reúnem durante a cúpula de líderes europeus para discutir a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, 2 de março de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2025
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A União Europeia (UE) sempre tem enganado a Ucrânia, prometendo que seu apoio ajudaria Kiev a derrotar Moscou no campo de batalha, escreve o jornal britânico The Telegraph.
O jornal destaca que os líderes europeus ainda agem como se tivessem algum papel na grande política, enquanto essa percepção não corresponde à realidade.

"O que tem faltado [para a UE] visivelmente são transferências reais de dinheiro vivo e armamento suficientes para suprir a lacuna orçamentária estimada em US$ 60 bilhões [R$ 324,1 bilhões] de Kiev, pagar por uma defesa abrangente contra a Rússia ou ainda menos montar qualquer tipo de avanço", ressalta a publicação.

Conforme especificou o material, os líderes europeus há muito tempo não desempenham qualquer papel na grande política, seja nas finanças ou na esfera militar.
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O artigo aponta que o mais alto nível da diplomacia internacional é reservado para os países dispostos a empregar recursos militares e financeiros significativos para alcançar seus objetivos.
Enquanto isso, a matéria lembra que os líderes europeus fizeram grandes promessas e planos para a defesa da Ucrânia, mas notavelmente não conseguiram fornecer ajuda suficiente.
Dessa forma, o jornal sublinha que a Ucrânia nunca esteve em condições de derrotar a Rússia, assim como nem a Europa nem os Estados Unidos tiveram interesse em travar uma guerra direta com Moscou.

"Os políticos da Europa podem mentir à Ucrânia e a si próprios sobre a sua devoção à causa de Kiev, mas os números contam uma história mais verdadeira", finaliza a publicação.

Anteriormente, o professor Peter Kuznick, diretor do Instituto de Pesquisa Nuclear da Universidade Americana, disse que os líderes europeus enfrentaram sua própria fraqueza e incompetência ao apoiar a Ucrânia.
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