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Futuro da OTAN em risco diante da postura dos EUA sobre Ucrânia, avalia jornal

© AP Photo / Virginia MayoSímbolo da OTAN em Bruxelas
Símbolo da OTAN em Bruxelas - Sputnik Brasil, 1920, 25.11.2025
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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) dificilmente se recuperará caso os Estados Unidos interrompam totalmente o apoio à Ucrânia, alertou o jornal The Washington Post.
Mesmo que isso não ocorra, segundo o periódico, o bloco não voltará a funcionar como antes.

"Se [o presidente dos EUA, Donald] Trump interromper todo o apoio à Ucrânia, a aliança transatlântica nunca se recuperará. Mas mesmo que ele não o faça, a OTAN simplesmente não poderá continuar funcionando como antes", escreveu o jornal.

A publicação destaca que, diante da postura ambígua de Washington quanto à ajuda a Kiev e da queda na confiança internacional nas garantias de segurança norte-americanas, as dinâmicas internas do bloco podem mudar. De acordo com a mídia, os aliados europeus podem passar a comprar mais armamentos uns dos outros, reduzindo a dependência das indústrias militares dos Estados Unidos.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, fala com repórteres na Sala de Imprensa James Brady, na Casa Branca, em 9 de setembro de 2025, em Washington - Sputnik Brasil, 1920, 25.11.2025
Panorama internacional
Casa Branca: EUA não podem vender armas à OTAN para sempre
Trump afirmou repetidamente que os EUA não financiam mais a Ucrânia e que o país estaria recebendo recursos pelas entregas de armas feitas por meio da OTAN. Ao mesmo tempo, líderes europeus têm expressado preocupação com a postura imprevisível do presidente norte-americano. O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, admitiu recentemente que a aliança atravessa um período de instabilidade.
Trump também tem criticado a Europa por, segundo ele, contribuir pouco para a defesa do bloco, defendendo que os países-membros aumentem seus gastos militares para 5% do PIB. Apesar das pressões, o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, garantiu que Washington não planeja, por enquanto, reduzir sua presença militar na Europa.
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