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Lula sanciona isenção do IR para quem recebe até R$ 5 mil e defende redução na jornada de trabalho
Lula sanciona isenção do IR para quem recebe até R$ 5 mil e defende redução na jornada de trabalho
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Em cerimônia no Palácio do Planalto sem a presença dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o... 26.11.2025, Sputnik Brasil
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Durante o evento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou que a mudança representa um avanço no combate à desigualdade. "E o rico não fica mais pobre. Se o pobre consome mais, o rico vai ficar mais rico. O rico vai vender mais carne, mais roupa, vai vender mais carro. É isso que as pessoas precisam compreender para se fazer economia", enfatizou.A isenção do IR deve beneficiar mais de 15 milhões de pessoas e foi uma das promessas de campanha do presidente. Além disso, a nova lei prevê descontos no imposto para trabalhadores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 7.350. Em compensação à perda de arrecadação, foi criada a alíquota extra de até 10% para quem recebe mais de R$ 50 mil por mês, o que vai impactar 140 mil contribuintes.Em uma sinalização ao apoio do governo à isenção do IR sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Lula defendeu a medida e também destacou a necessidade de mudanças na jornada de trabalho. "Nós temos que saber quando, mas nós vamos ter que avançar. São coisas que a sociedade moderna do século XXI exige. A gente não pode continuar com a mesma jornada de trabalho de 1943".Sem Motta e AlcolumbreApesar da ausência de Motta e Alcolumbre que causou frustração no governo, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, destacou a atuação dos líderes parlamentares. "Agradecer também aos presidentes Hugo Motta, da Câmara, e Davi Alcolumbre, do Senado. A ausência dos presidentes em nada ofusca a importante condução e apoio que deram a essa matéria", disse.Apesar da isenção, a nova lei não traz a correção da tabela do IR, que foi realizada pela última vez em 2015 e acumula uma defasagem de 154,67%, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
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Lula sanciona isenção do IR para quem recebe até R$ 5 mil e defende redução na jornada de trabalho
16:09 26.11.2025 (atualizado: 17:22 26.11.2025) Em cerimônia no Palácio do Planalto sem a presença dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o projeto de lei que garante a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil foi sancionado nesta quarta-feira (26). Com isso, a medida já começa a valer em janeiro de 2026.
Durante o evento, o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou que a mudança representa um avanço no combate à desigualdade. "E o rico não fica mais pobre. Se o pobre consome mais, o rico vai ficar mais rico. O rico vai vender mais carne, mais roupa, vai vender mais carro. É isso que as pessoas precisam compreender para se fazer economia", enfatizou.
A isenção do IR deve beneficiar mais de 15 milhões de pessoas e foi uma das promessas de campanha do presidente. Além disso, a nova lei prevê descontos no imposto para trabalhadores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 7.350. Em compensação à perda de arrecadação, foi criada a alíquota extra de até 10% para quem recebe mais de R$ 50 mil por mês, o que vai impactar 140 mil contribuintes.
"Se você pegar R$ 10 milhões e der para uma pessoa, aquele dinheiro vai virar uma conta bancária e ele vai viver de juros. Pega esses R$ 10 milhões e divide para mil pessoas; aquele dinheiro vai virar alimento, roupa, caderno, vai virar alguma coisa que faz a economia circular e é isso que faz a economia crescer", acrescentou Lula.
Em uma sinalização ao apoio do governo à isenção do IR sobre a
Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Lula defendeu a medida e também destacou a necessidade de mudanças na jornada de trabalho. "Nós temos que saber quando, mas nós vamos ter que avançar. São coisas que a sociedade moderna do século XXI exige. A gente não pode continuar com a
mesma jornada de trabalho de 1943".
Apesar da ausência de Motta e Alcolumbre que causou frustração no governo, a
ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, destacou a atuação dos líderes parlamentares. "Agradecer também aos presidentes Hugo Motta, da Câmara, e Davi Alcolumbre, do Senado. A ausência dos presidentes em nada ofusca a importante condução e apoio que deram a essa matéria", disse.
Apesar da isenção, a nova lei não traz a correção da tabela do IR, que foi realizada pela última vez em 2015 e acumula uma defasagem de 154,67%, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
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