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Trump aconselhou Japão a não provocar China em relação a Taiwan, afirma mídia
Trump aconselhou Japão a não provocar China em relação a Taiwan, afirma mídia
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O presidente dos EUA, Donald Trump, aconselhou nesta quarta-feira (26) a primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, a não provocar a China em relação a... 26.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-26T23:30-0300
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Segundo a publicação, Trump orientouTakaichi a moderar seus comentários sobre Taiwan. Uma disputa diplomática eclodiu entre o Japão e a China após os comentários de Takaichi de que a situação imprevista em torno de Taiwan, "se acompanhada pelo uso de navios de guerra e força militar, poderia ser considerada uma crise existencial, não importa o ponto de vista". O vice-ministro das Relações Exteriores, Sun Weidong, convocou o embaixador japonês na China, Kenji Kanasugi, e o repreendeu por suas declarações a respeito de Taiwan.Em 14 de novembro, o Ministério das Relações Exteriores do Japão convocou o embaixador chinês em Tóquio, Wu Jianghao.Anteriormente, o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura e Turismo da China haviam instado seus cidadãos a evitarem viagens ao Japão devido à deterioração da situação de segurança, e aqueles que já estavam no Japão a aumentarem a vigilância e reforçarem as medidas de autoproteção. Em meio à escalada das tensões, os cinemas chineses também cancelaram a exibição de dois filmes de animação japoneses.Pequim considera Taiwan parte integrante da República Popular da China, e a adesão ao princípio de "uma só China" é uma condição obrigatória para outros Estados que desejam estabelecer ou manter relações diplomáticas com a República Popular da China.A situação em torno de Taiwan se agravou após a visita de Nancy Pelosi, então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, à ilha no início de agosto de 2022. A China, que considera a ilha parte de seu território, condenou a visita de Pelosi, interpretando-a como apoio dos EUA ao separatismo taiwanês. Tanto a China quanto Taiwan têm intensificado suas atividades militares na região nos últimos anos.
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Trump aconselhou Japão a não provocar China em relação a Taiwan, afirma mídia
O presidente dos EUA, Donald Trump, aconselhou nesta quarta-feira (26) a primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, a não provocar a China em relação a Taiwan, informou o Wall Street Journal, citando fontes.
"Trump organizou uma ligação telefônica com Takaichi e a aconselhou a não provocar Pequim em relação à soberania de Taiwan", afirmou a publicação.
Segundo a publicação, Trump orientouTakaichi a
moderar seus comentários sobre Taiwan. Uma disputa diplomática
eclodiu entre o Japão e a China após os
comentários de Takaichi de que a situação imprevista em torno de Taiwan, "se acompanhada pelo uso de navios de guerra e força militar, poderia ser considerada uma crise existencial, não importa o ponto de vista".
O vice-ministro das Relações Exteriores, Sun Weidong, convocou o embaixador japonês na China, Kenji Kanasugi, e o repreendeu por suas declarações a respeito de Taiwan.
Em 14 de novembro, o Ministério das Relações Exteriores do Japão convocou o embaixador chinês em Tóquio, Wu Jianghao.
Anteriormente, o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura e Turismo da China haviam instado seus cidadãos a evitarem viagens ao Japão devido à deterioração da situação de segurança, e aqueles que já estavam no Japão a aumentarem a vigilância e reforçarem as
medidas de autoproteção.
Em meio à
escalada das tensões, os
cinemas chineses também cancelaram a exibição de dois filmes de animação japoneses.
Pequim considera Taiwan parte integrante da República Popular da China, e a adesão ao princípio de "uma só China" é uma condição obrigatória para outros Estados que desejam estabelecer ou manter relações diplomáticas com a República Popular da China.
A situação em torno de Taiwan se agravou após a visita de Nancy Pelosi, então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, à ilha no início de agosto de 2022.
A China, que considera a ilha parte de seu território, condenou a visita de Pelosi, interpretando-a como
apoio dos EUA ao separatismo taiwanês. Tanto a China quanto Taiwan têm intensificado suas atividades militares na região nos últimos anos.
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