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Arqueólogos revelam esqueleto medieval com crânio deformado e sinais de batalha na Espanha (FOTOS)
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Arqueólogos trabalhando na fortaleza medieval de Zorita de los Canes, na Espanha central, descobriram o esqueleto de um homem de meia-idade com um crânio... 29.11.2025, Sputnik Brasil
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A revista sublinha que o crânio do homem se destacou imediatamente pela sua elongação extrema, com medidas de 230 mm de comprimento e 122 mm de largura, classificando-o como ultradolicocefálico, fora dos intervalos normais.Conforme acrescenta a matéria, o padrão de suturas fundidas e base estreita do crânio indicam que a craniossinostose sindrômica, provavelmente síndrome de Crouzon, foi causada por mutações genéticas que afetam o desenvolvimento do crânio e da face.Apesar de ser uma condição rara em adultos no contexto arqueológico, este homem sobreviveu até os 40 e poucos anos, com o esqueleto mostrando sinais de atividade física intensa.Lesões traumáticas sem sinais de cicatrização sugerem uma morte violenta, possivelmente em batalha.A combinação de deformidades cranianas, idade avançada e ferimentos relacionados ao combate é um exemplo raro de sobrevivência com essa síndrome na Europa medieval.Assim, finaliza o artigo, o estudo revela uma interseção notável entre doença hereditária, longevidade e identidade militar nesse contexto histórico.
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Arqueólogos revelam esqueleto medieval com crânio deformado e sinais de batalha na Espanha (FOTOS)
12:37 29.11.2025 (atualizado: 18:11 29.11.2025) Arqueólogos trabalhando na fortaleza medieval de Zorita de los Canes, na Espanha central, descobriram o esqueleto de um homem de meia-idade com um crânio excepcionalmente longo e estreito, possivelmente ligado à ordem militar-religiosa de Calatrava, escreve a revista Archaeology News.
A revista
sublinha que o crânio do homem se destacou imediatamente pela sua
elongação extrema, com medidas de 230 mm de comprimento e 122 mm de largura, classificando-o como ultradolicocefálico, fora dos intervalos normais.
"Exame detalhado revelou fusão prematura das suturas cranianas sagital, escamosal e esfenofrontal, condição chamada craniossinostose, que interfere no crescimento normal do crânio e pressiona o cérebro em desenvolvimento; hoje tratável cirurgicamente, mas essas intervenções eram inexistentes na Europa medieval", ressalta a publicação.
Conforme acrescenta a matéria, o padrão de suturas fundidas e base estreita do crânio indicam que a craniossinostose sindrômica, provavelmente síndrome de Crouzon, foi causada por
mutações genéticas que afetam o desenvolvimento do crânio e da face.
Apesar de ser uma condição rara em adultos no contexto arqueológico, este homem sobreviveu até os 40 e poucos anos, com o esqueleto mostrando sinais de atividade física intensa.
Lesões traumáticas sem sinais de cicatrização sugerem uma
morte violenta, possivelmente em batalha.
A combinação de deformidades cranianas, idade avançada e ferimentos relacionados ao combate é um exemplo raro de sobrevivência com essa síndrome na Europa medieval.
Assim, finaliza o artigo, o estudo revela uma interseção notável entre doença hereditária, longevidade e identidade militar nesse
contexto histórico.
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