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Rússia realiza ataque maciço contra complexo militar-industrial da Ucrânia após ações contra civis
Rússia realiza ataque maciço contra complexo militar-industrial da Ucrânia após ações contra civis
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As Forças Armadas da Rússia, em resposta a ataques terroristas da Ucrânia contra alvos civis no território do país, realizaram neste sábado (29) um ataque... 29.11.2025, Sputnik Brasil
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Segundo o ministério, os objetivos do ataque foram alcançados e todos os alvos designados foram atingidos: tropas russas atingiram formações ucranianas, melhoraram sua posição tática, ocuparam linhas e posições mais vantajosas e continuaram avançando em profundidade na defesa do adversário. As Forças Armadas da Ucrânia teriam perdido cerca de 1.255 militares.Além disso, Kiev teria perdido um tanque, nove veículos blindados de combate, dez peças de artilharia, duas estações de radar, 12 estações de guerra eletrônica e oito depósitos de munições, equipamentos e combustível.Militares na República Popular de Donetsk avançam na parte leste da cidade e no bairro Dinas, além de continuar em Rovno (também na RPD). Segundo o comunicado, os combatentes do agrupamento repeliram nove ataques, realizados por unidades ucranianas em tentativas de desbloquear formações cercadas. A aviação operacional-tática, drones de ataque e a artilharia dos agrupamentos das Forças Armadas da Rússia atingiram a infraestrutura de um aeródromo militar, locais de armazenamento e lançamento de drones de longo alcance, além de pontos de deslocamento temporário de formações armadas ucranianas e de mercenários estrangeiros. AExplosão planejada contra gasodutoO Serviço Federal de Segurança da Rússia informou mais cedo que impediu uma explosão planejada pela Ucrânia em um gasoduto principal no distrito de Serpukhov, na região de Moscou. Um cidadão russo teria sido recrutado para instalar um artefato explosivo improvisado.O suspeito adquiriu um automóvel e uma furadeira elétrica por ordem de seu "curador" ucraniano e, em seguida, retirou de um esconderijo os explosivos artesanais conforme coordenadas recebidas. Ele foi detido quando perfurava um buraco onde deveria colocar a bomba. Os artefatos estavam disfarçados como cola de montagem.O executor teria sido recrutado pelos serviços especiais ucranianos em 2024, quando se encontrava em um centro de detenção temporária de estrangeiros na Ucrânia, para onde fora levado por violar a legislação migratória. Após o recrutamento, ele foi enviado à Rússia sob a cobertura de uma deportação.Políticos europeus não querem reconhecer derrotaO primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, afirmou também neste sábado que políticos europeus têm medo de reconhecer a derrota no conflito na Ucrânia, pois isso provocaria um "terremoto" na política europeia e levaria à renúncia daqueles que não permitiram encerrar o conflito antes.Já o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, antes das negociações previstas entre EUA e Ucrânia sobre o plano do presidente Donald Trump para o acordo ucraniano, resolveu lembrar aos aliados que a aliança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi criada contra a Rússia. Na rede social X, ele afirmou esperar que "nada tenha mudado".O comando operacional das Forças Armadas da Polônia informou que, pela manhã, aviões militares de prontidão foram levantados no ar diante da suposta atividade da Rússia na Ucrânia.
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Rússia realiza ataque maciço contra complexo militar-industrial da Ucrânia após ações contra civis
14:17 29.11.2025 (atualizado: 18:23 29.11.2025) As Forças Armadas da Rússia, em resposta a ataques terroristas da Ucrânia contra alvos civis no território do país, realizaram neste sábado (29) um ataque maciço com armas de alta precisão e drones contra empresas do complexo militar-industrial da Ucrânia e instalações do setor energético, informou o Ministério da Defesa.
Segundo o ministério, os objetivos do ataque foram alcançados e todos os alvos designados foram atingidos: tropas russas atingiram formações ucranianas, melhoraram sua posição tática, ocuparam linhas e posições mais vantajosas e
continuaram avançando em profundidade na defesa do adversário. As
Forças Armadas da Ucrânia teriam perdido cerca de 1.255 militares.
Além disso, Kiev teria perdido um tanque, nove veículos blindados de combate, dez peças de artilharia, duas estações de radar, 12 estações de guerra eletrônica e oito depósitos de munições, equipamentos e combustível.
Militares na
República Popular de Donetsk avançam na parte leste da cidade e no bairro Dinas, além de continuar em Rovno (também na RPD). Segundo o comunicado, os combatentes do agrupamento repeliram nove ataques, realizados por unidades ucranianas em
tentativas de desbloquear formações cercadas.
A aviação operacional-tática, drones de ataque e a artilharia dos agrupamentos das Forças Armadas da Rússia atingiram a infraestrutura de um aeródromo militar, locais de armazenamento e lançamento de drones de longo alcance, além de pontos de deslocamento temporário de formações armadas ucranianas e de mercenários estrangeiros. A
Explosão planejada contra gasoduto
O
Serviço Federal de Segurança da Rússia informou mais cedo que impediu uma explosão planejada pela Ucrânia em um gasoduto principal no distrito de Serpukhov, na região de Moscou. Um cidadão russo teria sido recrutado para instalar um artefato explosivo improvisado.
O suspeito adquiriu um automóvel e uma furadeira elétrica por ordem de seu "curador" ucraniano e, em seguida, retirou de um esconderijo os explosivos artesanais conforme coordenadas recebidas. Ele foi detido quando perfurava um buraco onde deveria colocar a bomba. Os artefatos estavam disfarçados como cola de montagem.
O executor teria sido recrutado pelos serviços especiais ucranianos em 2024, quando se encontrava em um centro de detenção temporária de estrangeiros na Ucrânia, para onde fora levado por violar a legislação migratória. Após o recrutamento, ele foi enviado à Rússia sob a cobertura de uma deportação.
Políticos europeus não querem reconhecer derrota
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, afirmou também neste sábado que políticos europeus têm medo de reconhecer a
derrota no conflito na Ucrânia, pois isso provocaria um "terremoto" na política europeia e levaria à renúncia daqueles que não permitiram encerrar o conflito antes.
Já o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, antes das negociações previstas entre EUA e Ucrânia sobre o plano do presidente Donald Trump para o acordo ucraniano, resolveu lembrar aos aliados que a aliança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi criada contra a Rússia. Na rede social X, ele afirmou esperar que "nada tenha mudado".
O comando operacional das Forças Armadas da Polônia informou que, pela manhã, aviões militares de prontidão foram levantados no ar diante da suposta atividade da Rússia na Ucrânia.
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