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'Guerra de zumbis': portal italiano avalia política irresponsável do Ocidente em relação a Moscou
'Guerra de zumbis': portal italiano avalia política irresponsável do Ocidente em relação a Moscou
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Ante o desinteresse cada vez mais evidente de Washington pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e pela União Europeia (UE), a posição belicista... 30.11.2025, Sputnik Brasil
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O portal aponta que no campo de batalha ucraniano se torna cada vez mais evidente a derrota das tropas do regime de Kiev, não obstante a tentativa dos EUA de limitar os danos militares, diplomáticos e econômicos.Neste contexto, o artigo lembra que Kiev não conseguiu derrotar Moscou mesmo com o apoio militar, econômico e diplomático da OTAN, UE e EUA.Segundo o autor do artigo, a renúncia aos meios tradicionais ocidentais de confronto nas relações com Moscou é ditada pela perda total do controle estratégico da Europa sobre a situação.Conforme acrescenta o artigo, tais ações do Ocidente só podem ser definidas como uma guerra de zumbis.Dessa forma, a matéria especifica que uma derrota militar e diplomática do Ocidente, ainda mais crítica do que a derrota da Ucrânia, poderia levar ao colapso de todo o projeto europeu.Neste contexto, continua o portal, a ideia de continuar o conflito com a Rússia assume a aparência de um salto irresponsável para o abismo, típico daqueles que acreditam ter perdido tudo e, portanto, são obrigados a recomeçar na esperança de ter sorte.Nos últimos anos, a Rússia tem registrado uma atividade sem precedentes da OTAN perto de suas fronteiras. A aliança amplia suas iniciativas e as classifica como "dissuasão contra a suposta agressão russa".Moscou já manifestou repetidamente preocupação com o reforço das forças da aliança na Europa. O Ministério das Relações Exteriores russo reiterou que o país permanece aberto ao diálogo com o bloco político-militar, mas em pé de igualdade, e exigiu que o Ocidente abandone sua política de militarização do continente.
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'Guerra de zumbis': portal italiano avalia política irresponsável do Ocidente em relação a Moscou
06:08 30.11.2025 (atualizado: 21:33 30.11.2025) Ante o desinteresse cada vez mais evidente de Washington pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e pela União Europeia (UE), a posição belicista de muitas capitais europeias assume cada vez mais a lógica do jogador que, para não perder tudo, aposta ainda mais alto, escreve o portal L’Antidiplomatico.
O portal
aponta que no campo de batalha ucraniano se torna cada vez mais evidente a derrota das tropas do regime de Kiev, não obstante a tentativa dos EUA de limitar os danos militares, diplomáticos e econômicos.
"A derrota das tropas do regime de Kiev no campo de batalha ucraniano está se tornando cada vez mais óbvia [...]. Com base nisso, o comportamento da Europa não pode ser chamado de imprudente, é claramente baseado em uma negação completa da realidade, ou seja, das evidências de que a Ucrânia perdeu o conflito", ressalta a publicação.
Neste contexto, o artigo lembra que Kiev não conseguiu derrotar Moscou mesmo com o
apoio militar, econômico e diplomático da OTAN, UE e EUA.
Segundo o autor do artigo, a renúncia aos meios tradicionais ocidentais de confronto nas relações com Moscou é ditada pela perda total do controle estratégico da Europa sobre a situação.
Conforme acrescenta o artigo, tais ações do Ocidente só podem ser definidas como uma guerra de zumbis.
Dessa forma, a matéria especifica que uma derrota militar e diplomática do Ocidente, ainda mais crítica do que a derrota da Ucrânia, poderia levar ao colapso de todo o projeto europeu.
Neste contexto, continua o portal, a ideia de continuar
o conflito com a Rússia assume a aparência de um salto irresponsável para o abismo, típico daqueles que acreditam ter perdido tudo e, portanto, são obrigados a recomeçar na esperança de ter sorte.
"Na verdade, isso representa uma guerra de zumbis da Europa contra a Rússia", finaliza a publicação.
Nos últimos anos, a Rússia tem registrado uma atividade sem precedentes da OTAN perto de suas fronteiras. A aliança amplia suas iniciativas e as classifica como "dissuasão contra a suposta agressão russa".
Moscou já manifestou repetidamente preocupação com o reforço das forças da aliança na Europa.
O Ministério das Relações Exteriores russo reiterou que o país permanece aberto ao diálogo com o bloco político-militar,
mas em pé de igualdade, e exigiu que o Ocidente abandone sua política de militarização do continente.
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