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Mídia ocidental demorou para descobrir corrupção na Ucrânia e na UE, diz ex-deputado italiano
Mídia ocidental demorou para descobrir corrupção na Ucrânia e na UE, diz ex-deputado italiano
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A imprensa ocidental age com ingenuidade ao fingir ter descoberto apenas agora a extensão da corrupção na Ucrânia e dentro das instituições europeias, afirmou... 03.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-03T12:54-0300
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Segundo Cabras, que representa o partido da oposição extraparlamentar Democracia Soberana e Popular, essa realidade existe há anos.Segundo ele, muitas pessoas já alertavam há anos sobre os mecanismos que sustentam o poder em Kiev e sobre a participação da Europa em certos fluxos financeiros.Cabras citou ainda declarações antigas do ex-general norte-americano Michael Flynn sobre uma gigantesca rede internacional de lavagem de dinheiro, da qual apenas uma pequena parte chegaria efetivamente ao Estado ucraniano.O ex-parlamentar afirmou que as investigações de corrupção na Europa "funcionam como um fusível que dispara no momento conveniente".Segundo ele, quando uma figura excessivamente corrupta deixa de ser útil, ela pode ser descartada para que outros atores políticos se apresentem como vencedores, mesmo em cenários de fracasso.Ele argumentou ainda que há uma disputa interna nos círculos de poder ocidentais sobre o futuro do conflito na Ucrânia e da reconstrução europeia, o que gera "uma espécie de guerra civil dentro das elites".Nos últimos meses, a Ucrânia tem sido palco de uma operação anticorrupção de grande escala conduzida pelo Escritório Nacional Anticorrupção da Ucrânia (NABU, na sigla em ucraniano). A ofensiva incluiu buscas em endereços ligados ao ex-ministro da Energia e da Justiça German Galuschenko, à empresa estatal Energoatom e ao empresário Timur Mindich, aliado de Vladimir Zelensky. O NABU divulgou imagens de malas repletas de dinheiro estrangeiro e publicou trechos de gravações em que aparecem figuras identificadas como Tenor, Roket e Carlson, supostamente envolvidos em esquemas na área de energia.Paralelamente, na União Europeia, a Procuradoria Europeia (EPPO, na sigla em inglês) realizou buscas na sede do Serviço Diplomático do bloco e prendeu três pessoas por suspeita de fraude em um programa de formação de jovens diplomatas. Segundo a imprensa belga, entre os detidos estariam a ex-chefe da diplomacia europeia Federica Mogherini e o ex-secretário-geral do Serviço Europeu de Ação Externa, Stefano Sannino.
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Mídia ocidental demorou para descobrir corrupção na Ucrânia e na UE, diz ex-deputado italiano
12:54 03.12.2025 (atualizado: 21:49 03.12.2025) A imprensa ocidental age com ingenuidade ao fingir ter descoberto apenas agora a extensão da corrupção na Ucrânia e dentro das instituições europeias, afirmou o ex-deputado italiano Pino Cabras à Sputnik.
Segundo Cabras, que representa o partido da oposição extraparlamentar Democracia Soberana e Popular, essa realidade existe há anos.
"Os veículos ocidentais, com uma ingenuidade incrível, fazem agora de conta que perceberam a profunda corrupção que atravessa tanto a oligarquia ucraniana quanto a europeia", disse o político.
Segundo ele, muitas pessoas
já alertavam há anos sobre os mecanismos que sustentam o poder em Kiev e sobre a
participação da Europa em certos fluxos financeiros.
Cabras citou ainda declarações antigas do ex-general norte-americano Michael Flynn sobre uma gigantesca rede internacional de lavagem de dinheiro, da qual apenas uma pequena parte chegaria efetivamente ao Estado ucraniano.
O ex-parlamentar afirmou que as investigações de corrupção na Europa "funcionam como um fusível que dispara no momento conveniente".
Segundo ele, quando uma figura excessivamente corrupta deixa de ser útil, ela pode ser descartada para que outros atores políticos se apresentem como vencedores, mesmo em cenários de fracasso.
Ele argumentou ainda que há uma disputa interna nos
círculos de poder ocidentais sobre o futuro do conflito na Ucrânia e da reconstrução europeia, o que gera "uma espécie de
guerra civil dentro das elites".
Nos últimos meses, a Ucrânia tem sido palco de uma operação anticorrupção de grande escala conduzida pelo
Escritório Nacional Anticorrupção da Ucrânia (NABU, na sigla em ucraniano). A ofensiva incluiu buscas em endereços ligados ao
ex-ministro da Energia e da Justiça German Galuschenko, à
empresa estatal Energoatom e ao
empresário Timur Mindich, aliado de Vladimir Zelensky.
O NABU divulgou imagens de malas repletas de dinheiro estrangeiro e publicou trechos de gravações em que aparecem figuras identificadas como Tenor, Roket e Carlson, supostamente envolvidos em esquemas na área de energia.
Paralelamente, na
União Europeia, a Procuradoria Europeia (EPPO, na sigla em inglês) realizou buscas na sede do Serviço Diplomático do bloco e
prendeu três pessoas por suspeita de fraude em um programa de formação de jovens diplomatas.
Segundo a imprensa belga, entre os detidos estariam a ex-chefe da diplomacia europeia Federica Mogherini e o ex-secretário-geral do Serviço Europeu de Ação Externa, Stefano Sannino.
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