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Ofensiva de Trump no Caribe provoca divisão entre parlamentares nos EUA, afirma mídia brasileira
Ofensiva de Trump no Caribe provoca divisão entre parlamentares nos EUA, afirma mídia brasileira
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Parlamentares dos Estados Unidos divergem das ações bélicas das Forças Armadas norte-americanas no Caribe e tentam impulsionar, no âmbito legislativo, um... 03.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-03T12:18-0300
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Trata-se de uma movimentação bipartidária em que congressistas criticam o presidente Donald Trump por sua política contra a Venezuela e defendem o fim das operações militares na região.Em desacordo com a postura de Trump, os parlamentares estão elaborando resoluções destinadas a proibir operações no Caribe sem a aprovação prévia do Congresso. A oposição à política hostil dos EUA contra a Venezuela tende a crescer.Segundo a publicação, democratas e republicanos nos EUA intensificaram os esforços para evitar que Donald Trump avance com uma intervenção militar na Venezuela.Conforme a reportagem, entre os principais nomes envolvidos na resistência à ofensiva estão os democratas Tim Kaine, Chuck Schumer e Adam Schiff, além do republicano Rand Paul. Eles afirmam que uma intervenção no país sul-americano representaria, nas palavras do grupo, "um erro colossal e custoso que colocaria desnecessariamente em risco a vida de nossos militares".Além disso, na Câmara dos Representantes, os democratas Jim McGovern e Joaquin Castro, juntamente com o republicano Thomas Massie, apresentaram uma resolução paralela. O texto reafirma que não pode haver qualquer ato de guerra sem autorização prévia do Congresso dos EUA.Diante da possibilidade de novos ataques, os parlamentares reafirmaram que recorrerão à chamada "Resolução sobre Poderes de Guerra" para abrir debate e submeter a questão à votação, com o objetivo de impedir que forças armadas sejam mobilizadas contra a Venezuela sem respaldo legal.A publicação informa também que comissões do Congresso, inclusive com integrantes republicanos, anunciaram a abertura de investigações sobre as ações militares na Venezuela. Isso evidencia não só a crescente preocupação com o risco de um conflito de grandes proporções, mas também uma discordância que atravessa o próprio establishment político de Washington com a política de Trump no Caribe.As divisões internas se tornaram ainda mais explícitas após a manifestação pública do líder democrata no Senado, Chuck Schumer, em sua conta na rede X.No entanto, a publicação observa que é pouco provável que a resolução seja implementada, pois o presidente dos EUA dispõe do direito de veto, e para derrubá-lo seria necessária uma maioria de dois terços em ambas as Casas do Congresso.A "ofensiva legislativa" representa, assim, um freio institucional diante da escalada de tensões e reforça a disputa em torno dos rumos da política externa norte-americana no Caribe.
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Ofensiva de Trump no Caribe provoca divisão entre parlamentares nos EUA, afirma mídia brasileira
12:18 03.12.2025 (atualizado: 21:45 03.12.2025) Parlamentares dos Estados Unidos divergem das ações bélicas das Forças Armadas norte-americanas no Caribe e tentam impulsionar, no âmbito legislativo, um processo para proibir essas operações, informa o portal Brasil 247.
Trata-se de uma
movimentação bipartidária em que congressistas criticam o presidente Donald Trump por
sua política contra a
Venezuela e defendem o fim das operações militares na região.
Em desacordo com a postura de Trump, os parlamentares estão elaborando resoluções destinadas a proibir operações no Caribe sem a aprovação prévia do Congresso. A oposição à política hostil dos EUA contra a Venezuela tende a crescer.
Segundo a publicação, democratas e republicanos nos EUA intensificaram os esforços para evitar que Donald Trump avance com uma intervenção militar na Venezuela.
Conforme a reportagem, entre os principais nomes envolvidos na resistência à ofensiva
estão os democratas Tim Kaine, Chuck Schumer e Adam Schiff, além do republicano Rand Paul. Eles afirmam que uma intervenção no país sul-americano representaria, nas palavras do grupo,
"um erro colossal e custoso que colocaria desnecessariamente em risco a vida de nossos militares".
Além disso, na Câmara dos Representantes, os democratas Jim McGovern e Joaquin Castro, juntamente com o republicano Thomas Massie, apresentaram uma resolução paralela. O texto reafirma que não pode haver qualquer ato de guerra sem autorização prévia do Congresso dos EUA.
Diante da possibilidade de novos ataques, os parlamentares reafirmaram que recorrerão à chamada "Resolução sobre Poderes de Guerra" para abrir debate e submeter a questão à votação, com o objetivo de impedir que forças armadas sejam mobilizadas contra a Venezuela sem respaldo legal.
A publicação informa também que
comissões do Congresso, inclusive com integrantes republicanos, anunciaram
a abertura de investigações sobre as ações militares na Venezuela. Isso evidencia não só a
crescente preocupação com o risco de um conflito de grandes proporções, mas também uma
discordância que atravessa o próprio establishment político de Washington com a política de Trump no Caribe.
As divisões internas se tornaram ainda mais explícitas após a manifestação pública do líder democrata no Senado, Chuck Schumer, em sua conta na rede X.
"Se a administração Trump seguir adiante com seus planos de lançar ataques militares contra a Venezuela, apresentaremos uma Resolução de Poderes de Guerra para bloquear o desdobramento de forças norte-americanas no país. A segurança de nossas tropas e nossa segurança nacional estão em jogo", escreveu.
No entanto, a publicação observa que é pouco provável que a resolução seja implementada, pois o presidente dos EUA dispõe do direito de veto, e para derrubá-lo seria necessária uma maioria de dois terços em ambas as Casas do Congresso.
A "ofensiva legislativa" representa, assim, um freio institucional diante da escalada de tensões e reforça a disputa em torno dos rumos da política externa norte-americana no Caribe.
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