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Crise na Venezuela reacende disputa entre Washington e Brasília sobre intervenção estadunidense
Crise na Venezuela reacende disputa entre Washington e Brasília sobre intervenção estadunidense
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A intensificação da pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela reacendeu tensões na diplomacia brasileira. Embora historicamente próximo do governo de... 04.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-04T10:41-0300
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Quanto aos problemas que a situação traz para o Brasil, os EUA já anunciaram o fechamento do espaço aéreo venezuelano — medida que afeta rotas aéreas do continente.Para o governo brasileiro, opor-se ao uso da força é também uma defesa de princípios: os EUA não têm o direito de atacar um país por decisão unilateral de seu presidente.O Brasil condena as ameaças de intervenção, alertando que uma ação militar "pode incendiar a América do Sul", segundo Celso Amorim. Desde que voltou ao poder, Trump retomou a estratégia de pressão máxima, ampliando sanções e ameaçando sobretaxar países que compram petróleo venezuelano. A novidade desta ofensiva foi a mobilização, no entorno da Venezuela, do maior contingente militar estadunidense no continente desde 1989, com um porta-aviões, caças e cerca de 15 mil soldados.Oficialmente destinada ao combate ao narcotráfico, a operação tem realizado ataques controversos a embarcações em águas internacionais, sem apresentação de provas de envolvimento com drogas.
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Crise na Venezuela reacende disputa entre Washington e Brasília sobre intervenção estadunidense
10:41 04.12.2025 (atualizado: 19:46 04.12.2025) A intensificação da pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela reacendeu tensões na diplomacia brasileira. Embora historicamente próximo do governo de Nicolás Maduro, o governo Lula defende negociações diplomáticas, o que o presidente brasileiro reafirmou em conversa telefônica com Donald Trump na terça-feira (2).
Quanto aos problemas que a situação traz para o Brasil, os EUA já anunciaram o fechamento do espaço aéreo venezuelano — medida que afeta rotas aéreas do continente.
Para o governo brasileiro, opor-se ao uso da força é também uma defesa de princípios: os EUA não têm o direito de atacar um país por decisão unilateral de seu presidente.
O Brasil condena as ameaças de intervenção, alertando que uma ação militar "pode incendiar a
América do Sul", segundo Celso Amorim.
Desde que voltou ao poder, Trump retomou a estratégia de pressão máxima,
ampliando sanções e ameaçando
sobretaxar países que compram petróleo venezuelano. A novidade desta ofensiva foi a mobilização, no entorno da Venezuela, do
maior contingente militar estadunidense no continente desde 1989, com um porta-aviões, caças e cerca de 15 mil soldados.
Oficialmente destinada ao
combate ao narcotráfico, a operação tem realizado
ataques controversos a embarcações em águas internacionais,
sem apresentação de provas de envolvimento com drogas.
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