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Falando de 'ataque preventivo' contra Rússia, OTAN quer prolongar conflito na Ucrânia, diz analista
Falando de 'ataque preventivo' contra Rússia, OTAN quer prolongar conflito na Ucrânia, diz analista
Sputnik Brasil
A declaração de um alto funcionário militar da OTAN sobre a possibilidade de um ataque preventivo contra a Rússia mostra os planos da Europa de prolongar o... 04.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-04T08:24-0300
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Nos últimos tempos os países-membros da OTAN têm declarado que estão se preparando para a suposta ameaça russa e os mesmos aumentam os orçamentos militares, tentam realizar certas reformas nos seus exércitos, bem como desenvolvem um plano de atacar a Rússia "com antecedência".O especialista turco, explicando as intenções bélicas dos países europeus, afirmou que eles estão elaborando e implementando planos militares alternativos para estarem prontos para o suposto agravamento das tenções.O objetivo da Europa, segundo o analista turco, é impor pressão sobre Moscou utilizando medidas militares e prolongar o conflito na Ucrânia.Anteriormente, o almirante Giuseppe Cavo Dragone, presidente do Comitê Militar da OTAN, declarou que a OTAN ia considerar um "ataque preventivo" contra a Rússia.A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que as declarações de Dragone coincidiram com o momento de ativação das negociações sobre a Ucrânia, e adicionou que as tentativas anteriores do Ocidente de intervir nas negociações fracassaram, por isso agora a Europa recorre à política de ameaças e intimidação.O presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson, explicou que a Rússia não pretende atacar os países da OTAN, já que isso não faz sentido.O líder russo observou que os políticos ocidentais intimidam regularmente a sua população com uma suposta ameaça russa para distrair a atenção dos problemas internos, mas "pessoas inteligentes entendem perfeitamente que isso é falso".
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Falando de 'ataque preventivo' contra Rússia, OTAN quer prolongar conflito na Ucrânia, diz analista
A declaração de um alto funcionário militar da OTAN sobre a possibilidade de um ataque preventivo contra a Rússia mostra os planos da Europa de prolongar o conflito na Ucrânia, disse à Sputnik o especialista político e jornalista turco Ibrahim Karagul.
Nos últimos tempos os países-membros da OTAN têm declarado que estão se preparando para a suposta ameaça russa e os mesmos aumentam os orçamentos militares, tentam realizar certas reformas nos seus exércitos, bem como desenvolvem um plano de atacar a Rússia "com antecedência".
O especialista turco, explicando as intenções bélicas dos países europeus, afirmou que eles
estão elaborando e implementando planos militares alternativos para estarem prontos para o suposto agravamento das tenções.
O objetivo da Europa, segundo o analista turco,
é impor pressão sobre Moscou utilizando medidas militares e
prolongar o conflito na Ucrânia.
"Tal retórica indica que os países europeus têm cenários alternativos e estão estrategicamente preparados para a escalada. As declarações da OTAN demonstram o desejo de manter a pressão sobre Moscou através das capacidades militares e indicam o risco de prolongamento do conflito", disse o especialista.
Anteriormente, o almirante Giuseppe Cavo Dragone, presidente do Comitê Militar da OTAN, declarou que a OTAN ia considerar um "ataque preventivo" contra a Rússia.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova,
afirmou que as declarações de Dragone coincidiram com o
momento de ativação das negociações sobre a Ucrânia, e
adicionou que as tentativas anteriores do Ocidente de intervir nas negociações fracassaram, por isso agora a Europa
recorre à política de ameaças e intimidação. O presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson, explicou que a Rússia não pretende atacar os países da OTAN, já que isso não faz sentido.
O líder russo observou que os políticos ocidentais intimidam regularmente a sua população com uma suposta ameaça russa para distrair a atenção dos problemas internos, mas "pessoas inteligentes entendem perfeitamente que isso é falso".
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